24 de julho de 2024

ESTUDANDO A BIBLIA LIVRO POR LIVRO

 


Livro Mateus (Comentário Bíblico Moody) 20  3) Estudo Geral do Ministério da Galileia. 4:23-25. Estes versículos dão um sumário dos acontecimentos expostos nos capítulos seguintes. O ministério de Cristo durante aqueles dias envolveu instrução (didaskõn), proclamação (kêrussõn) e cura (therapeuõn). 23, 24. Sinagogas. Recintos locais para adoração e instrução religiosa. Para exemplo da pregação de Jesus em sinagoga, veja Lucas. 4:16-30. Evangelho do reino eram as boas novas proclamadas por Jesus que o rei messiânico já chegara para estabelecer o reino prometido. Acompanhando esta proclamação havia os milagres de cura preditos em relação ao reino e, assim, as credenciais do rei (Isaias. 35:4-6; Mateus. 11:2-6). Síria. Aqui é uma referência à região que se dirige para o norte. Os endemoninhados. As Escrituras fazem aqui uma clara distinção entre a possessão demoníaca e a enfermidade física comum. 25. Além daqueles que vinham para serem curados, outros o seguiam, vindos de longe, sem esta motivação. Decápolis. Uma federação de dez cidades gregas independentes sob a proteção da Síria, à leste da Galileia. Dalém do Jordão. A região do leste conhecida por Peréia. Assim, toda a Palestina, e as áreas adjacentes, tiveram a influência deste ministério. 4) Sermão da Montanha. 5:1 – 7:29. É o mesmo discurso registrado em Lucas. 6:20-49, pois as diferenças podem ser harmonizadas ou explicadas, e a semelhança entre os começos, finais e assuntos tornam a identificação extremamente provável. Além disso, os dois registros falam da cura do servo do centurião logo a seguir. A objeção de que matem coloca este discurso antes de sua própria vocação (9:9; contrasta com Lucas. 5:27 e segs.) explica-se por sua falta de ordem cronológica estrita por toda parte. Daí, considerando que Mateus descreveu as atividades de Cristo na proclamação da chegada do Reino (4:17, 23), foi acertado incluir para os seus leitores um exame completo deste assunto feito por Jesus. Conclui-se que o Sermão da Montanha não é, em primeiro lugar uma declaração de princípios para a Igreja cristã (que na ocasião ainda não fora revelada), nem uma mensagem evangelística para os perdidos, mas um esboço de princípios que caracterizariam o reino messiânico que Cristo anunciava. Mais tarde, a rejeição do seu Rei por parte de Israel, atrasou a vinda do seu reino, mas ainda agora os cristãos, tendo declarado a sua fidelidade ao Rei e tendo sido preparados espiritualmente para a antecipação de algumas das bênçãos do seu reino (Cl. 1:13), podem perceber o ideal de Deus neste sublime discurso e concordarão com seus altos padrões. ( Estudando a Bíblia livro por livro que Deus abençoe a todos)

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