29 de julho de 2024

ESTUDANDO A BIBLIA LIVRO POR LIVRO

 


Livro Mateus (Comentário Bíblico Moody) 26  31, 32. Terceira ilustração: divórcio. O regulamento mosaico (Deuteronômio. 24:1) protegia a mulher dos caprichos do homem, insistindo na carta de divórcio. O divórcio era, entretanto, uma concessão ao pecado humano (Mateus. 19:8). As premissas mosaicas da "impureza" foram muitas vezes explicadas, a partir do adultério (Shammai) até o mais simples desagrado da parte do marido (Hillel). No costume judeu só os homens podiam obter divórcio. Relações sexuais ilícitas. Alguns restringem estas palavras ao costume judeu, como descritivo da infidelidade durante o período de compromisso (confira com o problema de José, 1:18, 19), e assim não encontram motivo para o divórcio hoje em dia. Outros acham que "fornicação" equivale a "adultério" nesta passagem, e assim é o único motivo que dá permissão para o divórcio segundo Cristo. Certamente não temos base além desta possível exceção. A expõe a tornar-se adúltera. Entende-se, geralmente, em tese, considerando que ela pode ser forçada a contrair outro casamento. Uma vez que isso não precisa obrigatoriamente acontecer, Lenski interpreta esta difícil forma passiva assim – ocasionar que ela seja estigmatizada como adúltera (Interpretation of St. Matthew’s Gospel, págs. 230-235), e considera o pecado como uma suspeita injusta atraída sobre a parte injuriada. 33-37. Quarta ilustração: juramentos. O alicerce do V.T, é levítico. 19:12 e Deuteronômio. 23:21 (confira com Êxodo. 20:7). Jurarás falso. Jurar em falso. O abuso que os judeus faziam dos juramentos, levou Jesus a dizer, de modo nenhum jureis. É difícil achar uma brecha nesta diretiva (veja também Tiago 5:12). Assim, o crente não deveria jurar para autenticar suas declarações. Até mesmo o Estado deveria geralmente permitir uma afirmação em lugar do juramento exigido. Pelo céu. Os judeus usavam a sua engenhosidade para classificar os diversos juramentos, e geralmente perdoavam aqueles que não mencionassem Deus especificamente. Jesus mostrou que tal raciocínio enganosamente sutil era falso, pois Deus continua implicado quando os homens invocam os céus, a terra, ou Jerusalém; e até quando se jura pela própria cabeça está implicado Aquele que tem poder sobre a mesma. Seja, porém, o vosso falar: Sim, sim. Uma solene afirmação ou negação é o suficiente para o crente. O que passa disto. Acrescentando juramentos às nossas declarações, ou admitimos que não se pode confiar em nossas palavras costumeiras, ou nos rebaixamos ao nível de um mundo mentiroso, que vem do maligno. Confira com João. 8:44.( Estudando a Bíblia livro por livro que Deus abençoe a todos)

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