2 de agosto de 2024

ESTUDANDO A BIBLIA LIVRO POR LIVRO

 


Livro Mateus (Comentário Bíblico Moody) 30 16-18. Terceiro exemplo: jejum. Quando jejuardes. A lei mosaica (sob a qual viviam os ouvintes de Cristo) prescrevia um jejum anual, no Dia da Expiação (Levítico. 16:29, "afligireis as vossas almas"). O farisaísmo acrescentou dois jejuns semanais, às segundas-feiras e quintas-feiras, e os usavam como ocasiões para exibição pública de piedade. Entretanto, a verdadeira função do jejum era indicar contrição profunda e a devoção temporária de todas as energias à oração e à comunhão espiritual. Mas o jejum que exige expectadores é mera exibição. Jesus não instituiu jejuns para os seus discípulos, ainda que o jejum voluntário aparece ocasionalmente na igreja apostólica (Atos 13:2,3). 19-24. Quarto exemplo: riqueza. Um erro comum do farisaísmo e judaísmo era geralmente a ênfase indevida sobre a riqueza material como evidência da aprovação de Deus. Jesus explicou que os tesouros sobre a terra são efêmeros, podendo ser perdidos por causa das traças (confira com vestido, v. is). Ferrugem (uma tradução mais apropriada para brosis, conferir com mantimento, v. 25) e ladrões. O cidadão do Reino deveria antes ajuntar tesouros no céu, concentrando-se na justiça (veja v. 33). A lâmpada do corpo, que recebe e dispensa a luz, são os olhos. Se os olhos, usados aqui, figurativamente em relação à compreensão espiritual, fossem bons, não sofrendo da visão dupla em relação à questão das riquezas – uma perturbação que é má – então o indivíduo pode ver as riquezas na sua perspectiva correta. A impossibilidade de servir a dois senhores no relacionamento do escravo e senhor é uma ilustração pitoresca. Mamom. Ainda que a sua origem seja incerta, parece ser uma palavra aramaica indicando riquezas, aqui personificadas. Observe que Jesus não condena as riquezas, mas a escravidão às riquezas.(Estudando a Bíblia livro por livro que Deus abençoe a todos)

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