4 de outubro de 2024

ESTUDANDA A BIBLIA LIVRO POR LIVRO

 


Livro Mateus (Comentário Bíblico Moody) 103  Nunca mais nasça fruto de ti. Foi dito com a solenidade de um julgamento condenatório. Embora não haja nenhuma declaração de que a situação deveria ser considerada alegórica, parece ser a única explicação razoável para o incidente (pois árvores não tem responsabilidade moral). Ele forneceu uma sequência pitoresca para a parábola de Lucas. 13:6-9 referente à nação judia, estéril apesar de todas as vantagens. A figueira secou imediatamente. Imediatamente pode com certeza ser bastante amplo para se entender diversas horas. Na manhã seguinte os discípulos logo perceberam, que já se encontrava seca até as raízes (Marcos. 11:20). 21, 22. Para os admirados discípulos Jesus explicou que tal poder (para feitos ainda maiores) estava à disposição deles através da oração da fé. Esse tipo de fé, entretanto, só pedirá aquelas coisas que sabem ser da vontade de Deus (conf. com 17:20). 4) Perguntas sobre a Autoridade de Jesus e Sua Resposta Alegórica. 21:23 - 22:14. 23. Durante essa terceira visita ao templo em dias sucessivos, Jesus foi interrogado pelas autoridades do Sinédrio (principais sacerdotes, anciãos do povo e escribas Marcos. 11:27). Com que autoridade? Autorização costumava ser fornecida pelo Sinédrio ou algum rabino eminente, que dava testemunho quanto à validade dos ensinamentos, declarando-os inteiramente de acordo com as devidas fontes tradicionais (veja Edersheim, Life and Times of Jesus, II, 381-383). Estas coisas. Uma referência às obras de Cristo (purificação do Templo, milagres) como também aos seus ensinamentos e à sua aceitação de homenagem devida ao Messias. 25-27. O batismo de João. Representativo do ministério de João. A contra pergunta de Cristo não foi uma evasiva às exigências do Sinédrio, mas serviu ao duplo propósito de responder implicitamente (conf. João. 5:33-35) e de expor a desonestidade do Sinédrio. João Batista, cujo ministério era popularmente reconhecido como sendo genuinamente profético, proclamara publicamente que Jesus era o Messias e ensinara os homens a confiar nEle (João. 3:26-30; João. 1:29.37; Atos 19:4). Assim os oficiais viram claramente o dilema que a pergunta de Cristo colocava diante deles. Se reconhecessem a autoridade divina de João, teriam obrigação de reconhecer que ele ensinara sobre Jesus - que Ele era o Messias. Entretanto, uma negativa da autoridade de João desencadearia sobre eles a ira do povo. Esses homens desonestos e covardes não mereciam outra resposta.(Estudando a Bíblia livro por livro que Deus abençoe a todos)

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