Livro Marcos (William Barclay) 266 "Olhe, Senhor, e levante seu Rei, o Filho de Davi, No momento quando vir que ele possa reinar sobre Israel, seu servo. Arma-o com seu poder para que possa destruir os governantes injustos. E para que possa purgar a Jerusalém das nações que a pisoteiam até destruí-la. Com sabedoria e justiça expulsará os pecadores da herdade, E destruirá o orgulho dos ímpios como um barro de oleiro. Com uma vara de ferro quebrará em pedaços sua substância. Destruirá às nações que não têm Deus com a palavra de sua boca. Ao escutar sua palavra de julgamento as nações fugirão de diante dele, E reprovará os pecadores dos pensamentos de seu coração. Todas as nações o temerão Porque assolará a terra com a palavra de sua boca, pelos séculos dos séculos". (Salmos de Salomão, 17:21-25, 39) Esse era o tipo de Rei que o povo procurava. Esta o tipo de poemas que alimentavam seus corações. Queriam um Rei que rompesse, quebrasse e destruísse. Jesus o sabia, e veio humilde e manso, montando um jumentinho. Quando Jesus entrou em Jerusalém naquele dia, reclamou para si o título de Rei, mas deixou claro que queria ser um Rei de Paz. Sua atitude contradizia tudo o que o povo dessa cidade queria e esperava. AQUELE QUE VEM Marcos 11:7-10 O jumentinho que lhe trouxeram nunca tinha sido montado. Isso era adequado, porque um animal que devia ser empregado para um propósito sagrado não devia ter sido usado nunca para outro propósito. Assim acontecia com a novilha vermelha cujas cinzas limpavam da corrupção (Números 19:2; Deuteronômio 21:3). Todo o quadro é o de um povo que não entendia do que se tratava. Mostra uma multidão de pessoas que falam sobre um reino nos termos de conquista em que tinham pensado durante tanto tempo. O quadro mesmo é estranhamente remanescente da entrada do Simão Macabeu em Jerusalém cento e cinquenta anos antes, depois de haver derrotado os inimigos de Israel. “E entrou nela no dia vinte e três do segundo mês, no ano cento e setenta e um, com cânticos e palmas, harpas, címbalos, liras, hinos e louvores, porque um grande inimigo de Israel tinha sido aniquilado” (1 Macabeus 13:51). Tratavam de dar a Jesus as boas-vindas de um conquistador, mas não sonhavam com o tipo de conquistador que Ele queria ser. Os mesmos gritos com que a multidão o aclamava mostram qual era a direção de seus pensamentos. Quando estendiam suas roupas no chão diante de Jesus, faziam exatamente o que fez a multidão quando o sanguinário Jeú foi ungido rei (2 Reis 9:13). Gritavam: "Bendito o que vem em nome do Senhor!" Esta é uma citação do Salmo 118:26, e realmente deveria ler-se um pouco diferente: "Bendito em nome do Senhor é o que vem". Sobre este grito devem notar-se três coisas. (Estudando a Bíblia livro por livro que Deus abençoe a todos)
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