31 de agosto de 2025

ESTUDANDO A BÍBLIA LIVRO POR LIVRO

Livro Lucas (William Barclay) 45 (1) Jesus tinha o costume de ir à sinagoga no dia de sábado. Devem ter tido muitas coisas com as que estaria totalmente em desacordo; entretanto concorria. O serviço nas sinagogas estava longe de ser perfeito; entretanto Jesus nunca deixava de reunir-se com os que se congregavam para adorar a Deus em seu dia. (2) Só temos que ler a passagem de Isaías que Jesus leu para nos dar conta da diferença entre Jesus e João o Batista. João pregava a destruição e em face de sua mensagem os homens tremiam de medo. Jesus trazia o evangelho – as boas novas. Ele também conhecia a ira de Deus mas esta era sempre a ira do amor. O ESPÍRITO DE UM DEMÔNIO IMUNDO Lucas 4:31-37 Seria bom se soubéssemos tanto a respeito de Cafarnaum como sabemos de Nazaré, mas nos encontramos diante do estranho fato de que ainda existem dúvidas a respeito da localização desta cidade perto do lago, na qual Jesus levou a cabo uma boa parte de seu grande obra. Esta passagem é especialmente interessante porque é a primeira em Lucas em que nos encontramos diante de uma pessoa possuída pelo demônio. O mundo antigo cria que o ar estava densamente povoado por espíritos malignos, os quais criam, queriam entrar nos homens. Muitas vezes o faziam através da comida ou da bebida. As enfermidades eram causadas por eles. Os egípcios acreditavam que o corpo humano se dividia em trinta e seis partes diferentes, qualquer das quais podia ser invadida e dominada por um desses maus espíritos. Havia espíritos da surdez, da mudez, da febre; espíritos que enlouqueciam o homem; espíritos de mentira e defraudação e de imundície. Nesta passagem Jesus exorcizou a um destes últimos. Para muitos isto é um problema. Em geral, o pensamento moderno considera esta crença em espíritos como algo supersticioso e primitivo que foi superado. E entretanto, parece que Jesus cria nela. Existem três possibilidades. (1) Jesus cria nelas. Se isto for certo, Jesus, quanto ao pensamento científico, não estava adiantado em sua época; encontrava-se sob todas as limitações do pensamento médico da mesma. Não há necessidade de negar esta conclusão já que, se Jesus era em realidade um homem, em questões científicas deve ter tido os conhecimentos comuns em seus dias. (Estudando a Bíblia livro por livro que Deus abençoe sempre sua vida e família.)

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