28 de abril de 2020

ESTUDANDO A BÍBLIA COM PASTOR ANTONIO MARQUES

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Deuteronômio (Comentário Bíblico Moody) D. Resumo da Aliança. 4:1-49. O prólogo histórico termina com uma exortação. É uma transição para a seção seguinte sobre as obrigações do relacionamento convencional. A convocação à obediência aqui enunciada, repercutiu sucintamente nos parágrafos que introduzem significativas divisões dentro das estipulações (veja 5:1; 6:1; 12:1). Deuteronômio 4 é notável porque resume, numa certa extensão, todos os aspectos que constituem o padrão documentário dos antigos tratados de suserania. Assim, temos aqui: 1) a identificação do autor da aliança, falando (vs. 1, 2, 5, 10); 2) referências ao passado relacionamento histórico; 3) a apresentação da exigência central de pura devoção ao suserano; 4) apelo às sanções das bênçãos e maldições; 5) invocação de testemunhas (v. 26); 6) a exigência de transmitir o conhecimento da aliança às gerações subseqüentes (vs. 9,10); e 7) alusão à questão dinástica (vs. 21, 22). Esta mistura de diversos aspectos de liderança na instituição da aliança encontrados aqui e em todo o livro, explicam-se pela origem do material no livre discurso de despedida de Moisés. Deuteronômio não é um documento preparado em uma repartição pública com desapaixonado apego à forma legal. Os versículos 1-8 fazem uma convocação à sabedoria. Os estatutos que Moisés ensinou a Israel foram uma revelação da vontade de Deus (v. 5). 2. Nada acrescentareis. . . nem diminuireis. As leis de Deus não deviam sofrer emendas ou reduções através de legislação humana (cons. 12: 32; Apocalipse. 22:18 e segs.). Toda a obrigação do homem era obedecer, e os israelitas obedientes receberam a promessa de vida e rica herança – para que vivais . . . e possuais a terra (v. 1). O fato de que, em última análise, a piedade e a prosperidade não se separam fica prefigurado na história da teocracia de Israel, pois simboliza o reino de Deus realizado. Ilustração deste fato era o recente juízo divino sobre Israel por causa do seu envolvimento na idolatria de Baal-Peor (v.3; Números. 25:1-9); pois aqueles que se comprovaram fiéis naquela tentação foram poupados da praga da morte (Deuteronômio. 4: 4). De maneira compreensível, então, a obediência às leis divinas identifica-se com a verdadeira sabedoria.Que Deus abençoe a todos

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