3 de outubro de 2020

ESTUDANDO A BÍBLIA LIVRO POR LIVRO

 


 Josué (Comentário Bíblico Moody) 1) Preâmbulo.24:2a. Assim diz o Senhor Deus de Israel. Esta declaração identifica o Autor da aliança no seu relacionamento com o povo vassalo. 2) Prólogo Histórico. 24:2b-13. Esta seção descreve detalhadamente o relacionamento anterior entre o soberano e os súditos. "Nos tratados de suserania dava-se grande ênfase aos feitos benevolentes que o rei heteu tinha realizado em beneficio do vassalo ... Não eram fórmulas enfaticamente estereotipadas . . . mas antes descrições tão cuidadosas de acontecimentos reais, que constituem fonte importantíssima para o historiador" (ibid, pág. 32). No prólogo histórico o monarca sempre fala, usando a forma de tratamento "Eu-vós", diretamente com o vassalo. Assim nesta seção não é Josué mas Jeová que está falando, esboçando Seu tratamento teocrático com Israel desde a chamada de Abraão até a Conquista. 2b. Dalém do Eufrates. Literalmente, Dalém do Rio, o distrito ao norte e leste do Rio Eufrates, incluindo Harã (cons. II Samuel. 10:16; I Reis 14:15 ; II Reis 17:6; Isaías. 7:20). Ur dos Caldeus poderia muito bem ter sido uma cidade nas montanhas da Armênia ao norte de Harã e não a cidade sumeriana perto do Golfo Pérsico (veja Cyrus Gordon, "Abraham and the Merchants of Ura", JNES, January, 1958). Tera ... Abraão ... Naor. Só dois dos três filhos de Terá foram mencionados, aqueles que foram os ancestrais de Israel – Naor como o avô de Rebeca e bisavô de Lia e Raquel. 7. Considerando que esta cerimônia foi obviamente uma renovação da aliança original feita no Sinai, talvez a bem da brevidade. Mas aquela aliança foi definidamente mencionada no contexto direto (23:16). 12. Vespões. Provavelmente uma expressão figurada do poder de Deus que derramou o pânico sobre Siom e Ogue (veja Êxodo. 23:27-30; Deuteronômio. 7:20), mais do que uma velada referência aos exércitos de Faraó (veja Garstang, Joshua-Judges, pág. 259), que nunca pilharam o sul de Gileade e Moabe. 3) As Estipulações. 24:14 -24. Como nos tratados de suserania dos heteus, a primeira proibição era de fazer alianças fora do Império Heteu, assim também "a primeira obrigação da aliança (de Jeová) era rejeitar todo relacionamento estrangeiro - isto é, com outros deuses, e por implicação, com outros grupos políticos" (Mendenhall, op. cit., pág. 38). Esta obrigação primária foi exigida de Israel por Josué, conforme vemos em 24:14,15, 23; e o registro da aceitação desta obrigação convencional pelo povo, e não u texto completo da renovação convencional formal, foi inserido a bem da brevidade. Mais ainda, uma vez que foi uma renovação da aliança mosaica e não uma nova aliança, nenhuma outra estipulação precisou ser acrescentada. Provavelmente tais povos locais como os gibeonitas e os habitantes de Siquém (veja observações sobre 8:30.35) também se tornaram "vassalos" de Jeová rejeitando aos deuses dos amorreus (24:15; cons. I Reis 18:21)..(Que a paz Salvadora do Mestre Jesus esteja sobre sua vida e família)).Que Deus abençoe a todos

Nenhum comentário:

Postar um comentário

ESTUDANDO A BÍBLIA LIVRO POR LIVRO

  Livro Ageu (Comentário Bíblico Moody) 10  II. Promessa de Glória Futura. 2:6-9. 6. Ainda uma vez, dentro em pouco. A expressão crítica pro...