Josué (Comentário Bíblico Moody) 56 2) Estabelecimento das Cidades Prometidas aos Levitas. 21:1-42. O cumprimento de Números. 35:2-8. Veja também I Cronicas. 6: 54 -81. Ainda que estas cidades com pastagens (arredores) fossem distribuídas em antecipação da completa subjugação da terra (Gezer, Isaías. 21:21, que só passou às mãos dos israelitas no reinado de Salomão; quarto a Taanaque, v. 25, e Naalal, v. 35, veja Juízes. 1:27-30), contudo na sua maioria os levitas já tinham tomado posse de suas cidades no tempo de Davi (I Cronicas. 13: 2). Esta distribuição entre as nutras tribos contribuiu para o cumprimento da maldição de Jacó sobre Levi e também Simeão (Gênesis. 49:5,7b). Mas Deus invalidou-a no caso dos descendentes de Levi, preservando sua identidade por terem ficado ao lado de Moisés num momento crucial (Êxodo. 32:26) e por causa da atitude justa de Finéias em relação a Zinri (Números. 25). Nem Silo nem outras cidades efraimitas foram dadas aos sacerdotes; todas as cidades sacerdotais foram estabelecidas em Judá e Benjamim para que ficassem, em última diálise, dentro do reino de Judá, do qual a capital seria Jerusalém, Sião, a cidade de Deus (Salmos. 48). Assim vemos que Deus pretendia que a conquista fosse completada rapidamente e que Jerusalém fosse a sede do Seu santuário séculos antes de Davi (cons. Isaías. 9:27). Mas a repetida apostasia de Israel no período dos Juízes não permitiu que a perfeita vontade de Deus fosse executada. H. Sumário da Conquista e Divisão. 21:43-45. Esta é a passagem-chave do livro, enfatizando o tema da fidelidade divina em manter Suas promessas a Josué (1:5-9; cons. Salmos. 44:2, 3). Para harmonizar estas declarações gerais com o fracasso de Israel em subjugar Canaã, lembre-se da provisão divina para tomada gradual da terra (Êxodo. 23:29, 30; Deuteronômio. 7:22-24)...(Que a paz Salvadora do Mestre Jesus esteja sobre sua vida e família)).Que Deus abençoe a todos
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