UMA REUNIÃO DE DESPERTAMENTO ESPIRITUAL-O Dr. F. B. Meyer
contou certa vez a seguinte experiência de um velho ministro do Evangelho: Depois
de fazer parte de um retiro espiritual e de um Instituto de Especialização, foi
o ministro enviado para um campo em que havia anos não se verificava progresso
no trabalho. O seu primeiro ato foi escolher um grupo de pessoas piedosas que
todas as sextas-feiras se reuniam para orar em favor de uma renovação
espiritual da igreja. Passados quinze meses a situação permanecia a mesma.
Parecia que os céus estavam fechados. O velho ministro convocou então a igreja
para uma reunião de oração em conjunto. Afluiu grande número de crentes. Após a
leitura bíblica e oração, o ministro explicou o objetivo da reunião – desperta
mento espiritual da igreja. Seguiu-se um silêncio sepulcral – todos esperavam,
e ninguém se manifestava. Repentinamente um dos mais antigos e proeminentes
oficiais da igreja se levantou e disse: "Reverendo, penso que não veremos
o Espírito Santo manifestar-se enquanto eu e o Sr. Jones não fizermos as
pazes." Levantando-se foi ao encontro do irmão citado e propôs-lhe que se
perdoassem mutuamente e dessem por encerrado o velho caso que os separava,
havia cinco anos. Um longo aperto de mãos selou a paz tão desejada. O oficial
voltou ao seu lugar e um profundo suspiro partiu do auditório. Novo silêncio se
fez no templo. Logo um outro crente se levantou e disse: "Pastor, creio
que não teremos um desperta mento espiritual, enquanto eu lhe disser coisas
agradáveis e lisonjeiras na sua frente e falar mal do Senhor pelas destas. Peço
que me perdoe as minhas faltas do passado." Um apertado abraço traduziu o
perdão do ministro. Teve então lugar um dos mais tocantes quadros que aquele
ministro jamais presenciara. Durante um quarto de hora todos os presentes se
movimentaram, em silêncio e num ambiente de paz e perdão, procurando os seus
adversários ou as pessoas ofendidas, implorando-lhes perdão e perdoando-lhes as
faltas cometidas. Aquela reunião marcou o início de um grande desperta mento
espiritual naquela igreja. AS OBRAS PROVAM A FÉ- Compareceu perante um ministro
do Evangelho, um jovem chinês, pedindo-lhe para recebê-lo como membro da
igreja, de que era pastor. – De onde
você é? Nunca o vi nesta igreja. Há muito que frequenta os cultos? Há muito que
lê a Bíblia? – Sou de um subúrbio. Nunca assisti a um culto e nunca li a
Bíblia, mas já vi a religião e sei que ela é muito boa. Transforma os
indivíduos e eu quero ser totalmente transformado. – Explique-se melhor. Como é
que viu a religião. – Eu lhe conto. Eu moro com minha tia há muitos anos.
Vivíamos como num inferno, brigando sempre, às tapas. Há três meses ela se
aborreceu de mim e veio para a cidade e se tornou cristã. Voltou para casa
transformada. Deixou de brigar comigo e com paciência suporta a minha
má-criação e os meus arroubos. Aqui tem coisa, pensei. Esperei uma semana,
quinze dias, um mês, três meses. Minha tia estava completamente transformada,
mansa, per doadora. Eu vi a religião que transformou a minha tia e quero ser
também transformado! Spurgeon disse: "Pequena fé pode levar nossas almas
para os céus, porém grande fé trará o céu para as nossas almas." Cultivemos
com fervor a nossa fé e vivamos uma vida tal que todos os nossos vizinhos e os
nossos amigos possam ver a nossa religião. Você acreditaria numa pessoa que se
diz eletricista, mas não consegue trocar uma lâmpada? Você acreditaria num
homem que diz ser excelente piloto, mas não consegue estacionar o carro numa
garagem? Você acreditaria em alguém que diz ser matemático, mas não sabe o
resultado de 8 x 8? Tiago também quer saber como é que uma pessoa pode dizer
que tem fé, mas não possui uma obra, nem uma sequer, para poder provar esta fé!
O problema é sério! Qual é a fé que salva? Como conciliar Romanos 3.28 com
Tiago 2.24? Estaria Tiago contradizendo o ensino de Paulo? Qual o papel das
obras na salvação?. .(Que a paz Salvadora do Mestre
Jesus esteja sobre sua vida e família)).Que Deus abençoe a todos
Nenhum comentário:
Postar um comentário