Livro Mateus (Comentário Bíblico Moody) 32 Mateus 7 7:1-12. Sexto exemplo: julgando
outros. Não julgueis. O imperativo presente sugere que o hábito de julgar os
outros é que está sendo condenado. Ainda que a palavra julgai seja neutra
quanto ao julgamento, o sentido aqui indica um julgamento desfavorável. Aqueles
que criticam os outros devem parar, tendo em vista o juízo final, pois os
homens não podem julgar os motivos como Deus pode (conferir com Tiago 4:11,
12). Os crentes não devem fugir a toda crítica (conferir com 7:6, 16), pois os
cristãos têm de julgar-se a si mesmos e aos membros ofensores (I Coríntios.
5:3-5, 12, 13). Para que não sejais julgados. O subjuntivo aoristo entende-se melhor
quando aplicado ao julgamento de Deus e não dos homens (conferir com 6:14, 15).
Argueiro. Uma partícula de palha ou feno, ou uma lasca de madeira. Trave. Um
tronco ou tábua, usado como viga mestra em um telhado ou assoalho; aqui
representa um espírito reprovador. A ilustração foi intencionalmente exagerada
para mostrar a posição ridícula daquele que se coloca como juiz dos outros.
Essa pessoa é chamada de hipócrita, pois pretende agir como médico, quando ela
mesma está enferma. Esta ordem, entretanto, não exime os crentes de fazer
distinções morais. Aqueles que ouviram o Evangelho e o apelo de Cristo, e pela
sua atitude demonstraram que a sua natureza é inalteravelmente viciosa (cães e
porcos eram especialmente repulsivos aos ouvintes de Jesus), não devem ter a
permissão de tratar essas coisas preciosas com pouco caso (conferir com 13:
11-15).( Estudando a Bíblia livro por livro que Deus abençoe a todos)
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