Livro Mateus (Comentário Bíblico Moody) 119 13. Mas o sinal que distinguirá os judeus
salvos remanescentes será a perseverança até o fim. 14. Evangelho do reino. As
boas novas da salvação no Messias, com a ênfase de que o reino messiânico está
para ser estabelecido. Esta mensagem penetrará por todo o mundo durante a
Tribulação, por intermédio de duas testemunhas (Apocalipse. 11:3-12) e o selado
remanescente de Israel (Apocalipse. 7). b) Última Metade da Tribulação. 24:15-28.
15. Quando, pois, virdes o abominável da desolação de que falou o profeta
Daniel. O abominável da desolação reproduz a tradução da Septuaginta de Daniel.
9:27; 12:11; 11:31, dois quais os dois primeiros são certamente escatológicos,
enquanto o último prediz a profanação da adoração por Antíoco, cuja atitude foi
uma sombra da abominação final. Este acontecimento ocorre no meio da
septuagésima semana (Daniel. 9:27), e a sua duração foi descrita de diversos
modos, como "42 meses" (Apocalipse. 11:2; 13:5), "1.260
dias" (Apocalipse. 12: 6), "um tempo, e tempos e metade de um
tempo" (Daniel. 7:25; 12:7; Apocalipse. 12:14). O lugar santo. O Templo,
que será restaurado. A enigmática abominação relaciona-se com adoração e outras
passagens sugerem que seja a homenagem idólatra que o Anticristo exigirá para
si mesmo. Veja Apocalipse. 13:5-8; II Tessalonicenses. 2:1-4. Nos dias de Jesus
estava claramente no futuro, eliminando assim aquelas opiniões que consideram
que Daniel se cumpriu todo no tempo de Antíoco. A referência não pode também
ser limitada à catástrofe de 70 A.D., pois Mateus. 24:21 limita a referência à
maior de todas as tribulações (conf. Daniel. 12:1). 16-20. Então. O uso dessa
partícula temporal aqui e em 24:21 e 23 coloca todos os acontecimentos desta
seção dentro da estrutura dos últimos três anos e meio. O terror da perseguição
sob o Anticristo tornará necessária a fuga imediata (Apocalipse. 12:6, 14). Não
haverá tempo para preparativos. Dificuldades dos inevitáveis são preditas. Nem
no sábado. Uma referência à dificuldade de se viajar (e obter alojamento,
refeições, assistência) no sábado, em uma região onde os judeus estarão
observando tais restrições. Isto não implica necessariamente em judeus cristãos
que observem a guarda do sábado. Jesus estava empregando conceitos conhecidos dos
seus ouvintes, os quais não podiam saber da mudança para o domingo. 21. Haverá
grande Tribulação. A descrição adicional, como desde o princípio do mundo até
agora não tem havido, torna inequívoca a referência de Cristo a Daniel. 12:1. O
prosseguimento, nem haverá jamais, evita que identifiquemos este acontecimento
com qualquer outra coisa que não seja a tribulação final sob o Anticristo
exatamente antes da ressurreição (Daniel. 12:2). 22. Não tivessem aqueles dias
sido abreviados. As violentas medidas do Anticristo serão interrompidas com
súbita aparição de Cristo, que o destruirá (II Tessalonicenses. 21 8). 23-26.
Durante a intensa perseguição a Israel, muitos libertadores presuntivos se
levantarão, como os heróis Macabeus no período intertestamentário. Mas os
escolhidos são advertidos de que a libertação não será parcial ou gradual. 27.
Antes, com a subitaneidade e universalidade do relâmpago (linguagem fenomenal,
do oriente . . . no ocidente), o Filho do homem virá para julgar os opressores.
(Estudando a Bíblia livro por livro que Deus abençoe a todos)
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