22 de maio de 2020

ESTUDANDO A BÍBLIA COM PASTOR ANTONIO MARQUES


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Deuteronômio (Comentário Bíblico Moody) Mais ainda, a exterminação dos cananitas e seus cultos habituais (derrubareis os seus altares. . . queimares . . . as suas imagens, v. 5) foi necessária para cumprimento da vocação de Israel à consagração positiva a Deus em serviço vivo. Pois, por causa da fragilidade de Israel, a proximidade dos cananitas levada à dissolução da sua característica espiritual (v. 3), à fidelidade estranha e idólatra (v. 4a) e, conseqüentemente, à própria destruição de Israel (4b). O programa da conquista (cap. 7) torna-se assim uma aplicação consistente do princípio da consagração (cap. 6; esp. 6:12-15).6-16. Os propósitos da eleição de Israel, que tinha de ser protegida com a eliminação dos cananitas, estão aqui elaborados.6. Escolheu, para que lhe fosses o seu povo próprio. Isto faz lembrar Êx. 19:5, 6, a clássica formulação do singular status teocrático para o qual Israel foi escolhido. Uma vocação superior vem acompanhada da tentação à jactância (cons. a preocupação de Moisés com este problema nos caps. 8-10). Portanto, Israel foi lembrada de se gloriar apenas no nome de Deus.8. Porque o Senhor vos amava. Só em Seu amor soberano e em Sua fidelidade podia-se descobrir a explicação da eleição de Israel (4:37), certamente não no tamanho da nação. Pois Deus escolheu Abraão, o pai dela, que era um somente, e a família de Jacó, que desceu ao Egito com apenas setenta almas (7:7; cons. 10:22). Conclui-se através da soberana graça divina que Israel não tinha reivindicações que pudessem estimular a falta de cuidado no que se refere às exigências e sanções da aliança.9. Que guarda a aliança . . . até mil gerações. Aludindo à fórmula das sanções anexas ao segundo mandamento, Moisés declarou que embora a graça imerecida continuasse até a milésima geração, os zombadores apóstatas da graça e santidade descobririam que as maldições da aliança não eram ameaças infundadas (7:9-11).12. O Senhor. . . guardar a aliança. Os fiéis deviam confiar que as bênçãos da aliança não eram promessas vazias (vs. 12-15; cons. Gênesis. 12:2, 3; Êxodo. 23:22-31). O Deus de Israel, o Criador, não Baal, era o concessor da fertilidade no campo, nos rebanhos e na família (Deuteronômio. 7:13,14).Que Deus abençoe a todos

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