2 de agosto de 2020

PALAVRA DE FÉ COM PASTOR ANTONIO MARQUES

O perdão dos pecados é um dos maiores dons possíveis.
 O SENTENCIADO- Era uma vez um homem que, por ter roubado um pão para matar a fome a seus sobrinhos miseráveis, sofreu anos e anos de prisão. Lá sofreu terrivelmente: suportou as maiores privações e os piores tratos.  Um dia, afinal, foi posto em liberdade. A vida, entretanto, se lhe tornara difícil: quem daria emprego a uma pessoa que já fora condenada por haver praticado um roubo? Depois ele se tornara duro e revoltado e via um cada homem um inimigo. Nesse estado de espírito foi ter à casa de um excelente homem, que o recebeu bondosamente. E sabem vocês como pagou a esse bondoso acolhimento? Fugindo de noite, levando consigo um precioso par de candelabros de prata. Logo, a polícia o apanhou e, desconfiando do roubo, levou-o à presença do bondoso hospedeiro. Qualquer pessoa colocaria novamente o ladrão na cadeia. Ele não o fez, porém, pois teve pena dele, e condoeu-se de sua sorte. Defendeu-o perante os guardas e lhe deu de presente os dois candeeiros. Era assim que pagava a ingratidão que recebera. O condenado ficou estupefato. Jamais esperara que houvesse alguém no mundo que o tratasse dessa forma e que fosse capaz de perdoar daquela maneira. Tocado no mais ínfimo do seu ser, ele prometeu solenemente ao bom homem jamais se desviar do caminho reto. E soube cumprir a promessa até o fim da sua vida. - (adap.) O PERDÃO DO IMPERADOR- Otto I, chamado "Otto, o Leão", imperador do Santo Império Romano, estava reverentemente assistindo, à meia noite, na catedral de Quedlinburg, a uma missa. Ele acabava de voltar do campo de batalha, cheio de glórias, por ter vencido as forças de seu irmão Henrique, que três vezes se rebelara contra ele. Súbito, porém, as portas se abriram e um homem vestido cota roupas de penitente, lançou-se aos pés do imperador. "Ó irmão", clamou ele, "meu irmão, perdoe-me!" O imperador olhou-o com escárnio e disse friamente: "Duas vezes lhe perdoei e não mais o farei. O decreto já foi assinado e você morrerá." Silêncio absoluto. O sacerdote, abrindo o Livro Santo que tinha em suas mãos, leu: "Então, Pedro, aproximando-se, lhe perguntou: Senhor, até quantas vezes meu irmão pecará contra mim, que eu lhe perdoe? Até sete vezes? Respondeu-lhe Jesus: Não te digo que até sete vezes, mas até setenta vezes sete." Mateus 18:21, 22. Banhado em lágrimas o imperador abraçou o seu irmão e o perdoou. Se Deus perdoou os nossos pecados e se nós queremos ser parecidos com Deus, que motivos podem ter para não perdoar alguém? Se nós perdoarmos, receberemos perdão; essa é uma verdade que nos deve motivar. Se realmente compreendemos o que Jesus fez na cruz, o perdão deve fluir no nosso coração. Salmos 86:5, Pois tu, Senhor, és bom, e pronto a perdoar, e abundante em benignidade para todos os que te invocam. Marcos 11:25-26, E, quando estiverdes orando, perdoai, se tendes alguma coisa contra alguém, para que vosso Pai, que está nos céus, vos perdoe as vossas ofensas.Mas, se vós não perdoardes, também vosso Pai, que está nos céus, vos não perdoará as vossas ofensas..(Que a paz Salvadora do Mestre Jesus esteja sobre sua vida e família)

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