O SENTENCIADO- Era uma vez um homem que, por
ter roubado um pão para matar a fome a seus sobrinhos miseráveis, sofreu anos e
anos de prisão. Lá sofreu terrivelmente: suportou as maiores privações e os
piores tratos. Um dia, afinal, foi posto
em liberdade. A vida, entretanto, se lhe tornara difícil: quem daria emprego a
uma pessoa que já fora condenada por haver praticado um roubo? Depois ele se
tornara duro e revoltado e via um cada homem um inimigo. Nesse estado de
espírito foi ter à casa de um excelente homem, que o recebeu bondosamente. E
sabem vocês como pagou a esse bondoso acolhimento? Fugindo de noite, levando
consigo um precioso par de candelabros de prata. Logo, a polícia o apanhou e,
desconfiando do roubo, levou-o à presença do bondoso hospedeiro. Qualquer
pessoa colocaria novamente o ladrão na cadeia. Ele não o fez, porém, pois teve
pena dele, e condoeu-se de sua sorte. Defendeu-o perante os guardas e lhe deu
de presente os dois candeeiros. Era assim que pagava a ingratidão que recebera.
O condenado ficou estupefato. Jamais esperara que houvesse alguém no mundo que
o tratasse dessa forma e que fosse capaz de perdoar daquela maneira. Tocado no
mais ínfimo do seu ser, ele prometeu solenemente ao bom homem jamais se desviar
do caminho reto. E soube cumprir a promessa até o fim da sua vida. - (adap.) O PERDÃO
DO IMPERADOR- Otto I, chamado "Otto, o Leão", imperador do Santo
Império Romano, estava reverentemente assistindo, à meia noite, na catedral de Quedlinburg, a uma missa. Ele
acabava de voltar do campo de batalha, cheio de glórias, por ter vencido as
forças de seu irmão Henrique, que três vezes se rebelara contra ele. Súbito,
porém, as portas se abriram e um homem vestido cota roupas de penitente,
lançou-se aos pés do imperador. "Ó irmão", clamou ele, "meu
irmão, perdoe-me!" O imperador olhou-o com escárnio e disse friamente:
"Duas vezes lhe perdoei e não mais o farei. O decreto já foi assinado e
você morrerá." Silêncio absoluto. O sacerdote, abrindo o Livro Santo que
tinha em suas mãos, leu: "Então, Pedro, aproximando-se, lhe perguntou:
Senhor, até quantas vezes meu irmão pecará contra mim, que eu lhe perdoe? Até
sete vezes? Respondeu-lhe Jesus: Não te digo que até sete vezes, mas até
setenta vezes sete." Mateus 18:21, 22. Banhado em lágrimas o imperador
abraçou o seu irmão e o perdoou. Se Deus perdoou os nossos
pecados e se nós queremos ser parecidos com Deus, que motivos podem ter para
não perdoar alguém? Se
nós perdoarmos, receberemos perdão; essa é uma verdade que
nos deve motivar. Se realmente compreendemos o que Jesus fez na cruz, o perdão
deve fluir no nosso coração. Salmos 86:5, Pois tu, Senhor, és bom, e
pronto a perdoar, e abundante em benignidade para todos os que te invocam. Marcos 11:25-26, E, quando estiverdes orando, perdoai, se tendes
alguma coisa contra alguém, para que vosso Pai, que está nos céus, vos perdoe
as vossas ofensas.Mas, se vós não perdoardes, também vosso Pai, que está
nos céus, vos não perdoará as vossas ofensas..(Que a paz Salvadora do Mestre Jesus esteja sobre sua vida e família)
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