6 de dezembro de 2020

FAMÍLIA PROJETO DE DEUS-parte 2


Honra na Família segunda parte 9.    Lutas pelo poder que deixam uma pessoa se sentindo que é uma criança ou que está sendo severamente dominada. 10.  Falta de vontade de admitirmos que estamos errado ou de pedir perdão. A maioria de nós já observou até certo ponto esse tipo de comportamento seja nos nossos lares ou nos dos outros. Às vezes são os filhos desonrando os pais, e outras vezes são os pais desonrando os próprios filhos. As conseqüências de negligenciar esse princípio Cada decisão que tomamos ignorando o plano de Deus traz conseqüências. No caso de uma família onde não há honra, casamentos são arruinados e filhos se rebelam. Paulo avisou aos pais para “não provoqueis vossos filhos à ira” (Efésios 6:4) e “não irriteis os vossos filhos” (Colossenses 3:21). Certamente isso acontece quando os pais rebaixam seus filhos, ignoram-os, criticam-os severamente, dão broncas sem carinho, comprometem-se exageradamente a outras coisas, ou quando um pai comete um erro e se recusa a pedir o perdão dos seus filhos. Raiva, irritação e rebelião resultam porque o que nós dizemos ou a maneira que tratamos uma criança mostra-lhe que é de pouco valor para nós. Também não é incomum ver um cônjuge deixar um casamento porque é maltratado.  Por que tratamos as pessoas que “amamos tanto” com tão pouco respeito? Às vezes é o que aprendemos dos nossos pais. Às vezes é relacionado a ego. Uma pessoa que tem pouco respeito para ela mesma às vezes tentará se sentir maior humilhando outra pessoa. Seja qual for o motivo, os danos são incalculáveis. Como podemos restaurar a honra nos nossos lares? 1. Decidir honrar ou valorizar mais as outras pessoas. Enfatizamos a palavra decidir porque honra não é um sentimento, é uma decisão. Deus não ordena sentimentos, mas nos ordena a pensarmos e agirmos de certa formas. Deus disse, “tratai todos com honra” (1 Pedro 2:17), “preferindo-vos em honra uns aos outros” (Romanos 12:10), “considerando cada um os outros superiores a si mesmo” (Filipenses 2:3), e “os que nos parecem menos dignos no corpo, a estes damos muito maior honra” (1 Coríntios 12:23). Primeiro temos de decidir que as pessoas são valiosas e principalmente aquelas que Deus pôs sobre nossos cuidados. Alguém teve uma idéia brilhante. Decidiram chamar móveis velhos de “antigüidades”. Agora pessoas compram esse móveis velhos por preços absurdos. Até pagam quantidades razoáveis para restaurar os móveis antigos para fazê-los parecerem novos. O que aconteceu para aqueles móveis antigos se tornarem antigüidades? Seu valor aumentou. Por que? Porque decidimos que eles são mais valiosos para nós do que antes. Se podemos fazer isso com móveis, podemos fazer com pessoas. 2. Agir de acordo com nossa decisão. Enfatizamos a palavra agir porque honra envolve fazer, mostrar e expressar. O apóstolo Paulo disse para os maridos serem o cabeça, amarem suas esposas, sacrificarem-se por elas, alimentarem e cuidarem delas (Efésios 5:22-31). Às esposas foi dito para serem submissas, temerem e respeitarem seus maridos (Efésios 5:22-33). É dito aos filhos que devem obedecer seus pais (Efésios 6:1). Há muitas outras coisas que podemos fazer para mostrar que valorizamos as pessoas da nossa família. Como seria se quando o marido voltasse do trabalho, sua família o encontrasse na porta, os filhos demonstrassem alegria com a sua chegada e a esposa se arrumasse para mostrá-lo que ele é valioso para ela? E como seria se quando a esposa chegasse do mercado encontrassem-na na porta com um tapete vermelho, encorajassem a a sentar e descansar enquanto os filhos guardassem as compras e o marido preparasse um jantar especial para ela? Como seria se, quando os filhos chegassem da escola, os pais parassem o que tivessem fazendo, preparassem um lanche e ouvissem enquanto os filhos lhes dissessem como foi seu dia? A atitude de honra e as ações que acompanham criarão um ambiente saudável e aconchegante onde a família possa crescer. E se as pessoas não merecem honra? É verdade que algumas pessoas possam não merecer honra devido a sua conduta. Talvez um cônjuge agiu com ódio ou sem amor, ou um filho foi rebelde..(–por Mike Bozeman)

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