21 de março de 2021

ESTUDANDO A BÍBLIA LIVRO POR LIVRO

 

 1 Reis (Comentário Bíblico Moody) 28 6. Puseram os sacerdotes a arca da aliança do Senhor no seu lugar. Da primeira e amarga experiência de Davi na remoção da arca, Salomão aprendeu a devida ordem do procedimento divino (II Samuel. 6:6 e segs.). Por isso confiou a transferência da arca aos mordomos divinamente nomeados, os levitas. 9. Nada havia na arca senão só as duas tábuas de pedra, que Moisés ali pusera junto a Horebe. Em Hebreus. 9:4, dois outros artigos são mencionados como estando na arca, isto é, a vasilha com o maná e a vara de Arão que floresceu. A aparente discrepância entre o V.T. (I Reis 8:9) e o N.T. neste ponto pode surgir do fato de que o versículo de Hebreus se refere a um período anterior, talvez aos tempos de Moisés. b) O Sermão de Salomão. 8:12-21. 12. O Senhor declarou que habitaria em trevas espessas. O orador dirigiu os pensamentos dos seus ouvintes para a condescendência divina. O alvo do sermão, fora de qualquer argumentação, foi mostrar que o Deus dos céus, Todo-poderoso, estava pronto a fazer Sua morada, em poder e presença protetora, na casa que Salomão acabara de erigir para Sua glória e honra. Magnífica e gloriosa como era a casa diante dos homens, Salomão justa e humildemente reconhecia que nada era comparado com a glória dos céus, a habitação de Deus. 17. Davi. . . propusera em seu coração. O principesco pregador não tinha se esquecido da dívida de gratidão que tinha para com o seu pai. c) A Oração de Dedicação de Salomão. 8:22-61. 22. Pôs-se Salomão diante do altar do Senhor. Em narrativa semelhante em II Crônicas. 6:12-42, acrescenta-se uma observação indicando que fora levantado um tablado especial para este propósito. Esta oração de Salomão pode ser considerada contendo sete pedidos inteiramente distintos: 1) A contínua presença e proteção de Deus (I Reis 8:25-30). 2) Condenação dos perversos e a vindicação dos justos (vs. 31, 32). 3) Livramento da mão dos inimigos, sob confissão de pecado (v. 33). 4) Socorro divino em dias de calamidade (vs. 35-40). 5) Ajuda divina para o estrangeiro piedoso (vs. 41-43). 6) Vitória nas batalhas futuras (vs. 44, 45). 7) Perdão para a nação (vs. 46-53). Nesta oração, a teologia de Salomão eleva-se a grandes alturas. A alegação da crítica (baseada sobre a hipótese evolucionista) de que a teologia de Israel não estava inteiramente moldada até o período do "Segundo Isaías", o "Grande Desconhecido", fica aqui definitivamente confundida diante das palavras de Salomão. Sustenta-se a imanência, ainda que transcendental da Divindade.(Que a paz Salvadora do Mestre Jesus esteja sobre sua vida e família)).Que Deus abençoe a todos

Nenhum comentário:

Postar um comentário

ESTUDANDO A BÍBLIA LIVRO POR LIVRO

  Zacarias (Comentário Bíblico Moody) 6 12. Até quando não terás compaixão? O contraste entre as nações tranquilas e o povo de Deus tiraniza...