31 de agosto de 2024

ESTUDANDA A BIBLIA LIVRO POR LIVRO

 


Livro Mateus (Comentário Bíblico Moody) 63  8. Boa terra. O solo fértil da Galileia era capaz de produzir colheita da magnitude mencionada aqui (V.M. Thomson, Land and Book, pág. 83) 9. Quem tem ouvidos para ouvir, ouça. Uma declaração de que esta história simples, sem prefácio nem explicação, tinha um significado mais profundo. 10-17. Em resposta à pergunta dos discípulos, Jesus declara os motivos porque falava em parábolas. 10. Por que? Já usara parábolas anteriormente, mas esta ocasião era obviamente diferente. Agora as próprias parábolas formavam a base do seu ensino; não eram simples ilustrações. 11. Os mistérios do reino dos céus identificam o conteúdo dessas parábolas como revelação anteriormente velada pertencente ao Reino. A interpretação as relaciona com o dia presente. As glórias do reino messiânico foram claramente esboçadas no V.T. Mas a rejeição do Messias e o intervalo entre a primeira e a segunda vindas não foi compreendida. Essas parábolas descrevem a estranha forma do Reino enquanto o Rei se encontra ausente, durante o tempo em que o Evangelho está sendo pregado e um núcleo espiritual está se desenvolvendo para o estabelecimento do reino messiânico (Colossenses. 1:13; Mateus. 25:34). A revelação desses mistérios em forma de parábola foi devido à existência de dois grupos distintos: a vós é dado, mas àqueles não lhes é isso concedido. 12. Aquele que tem. Os discípulos, tendo reagido na fé para com Jesus, já possuíam muito da verdade relacionada com o Messias e o seu programa. Reflexões cuidadosas sobre essas parábolas dar-lhes-iam mais luz. Ao que não tem. Os incrédulos definidos que recusaram os ensinamentos anteriores de Jesus (conf. caps. 10 e 11) não receberiam a verdade nua para que não a pisoteassem (conf. 7:6). Mas aí também está a graça, pois foram poupados à grande culpa de rejeitarem o mais simples ensinamento, e lá ficou a possibilidade de que a parábola fascinante pudesse despertar a curiosidade provocando uma mudança de coração. 13-15. O estado decaído de insensibilidade espiritual entre o povo foi encarado como cumprimento parcial (se cumpre a profecia) de Isaias. 6:9, 10. A citação de Mateus acompanha a Septuaginta, e enfatiza a incredulidade obstinada do povo. A expressão hebraica torna o coração deste povo insensível, apresenta a condição como castigo de Deus pela sua dureza espiritual.) 16,17. Os discípulos, que aceitaram o Messias, foram beneficiados com os privilégios desejados há muito pelos profetas e homens justos da economia do V.T. (conf. I Pedro. 1:10-12). 18-23. A interpretação que Jesus dá à parábola explica que o destino da Palavra nesta dispensação, humanamente falando, é devido à condição dos corações humanos.(Estudando a Bíblia livro por livro que Deus abençoe a todos)

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