4 de novembro de 2024

ESTUDANDO A BIBLIA LIVRO POR LIVRO

 


Livro Mateus (Comentário Bíblico Moody) 147 34. Vinho com fel. (conf. Salmos. 69:21). A intenção dessa poção misturada era de diminuir a dor tornando os prisioneiros mais fáceis de manejar, mas Jesus, depois de experimentar, recusou-se a bebê-la. 35. Depois de o crucificarem. Para os detalhes técnicos de crucificação, consulte dicionários bíblicos. Deve-se notar que os evangelistas esboçam a cena com simplicidade rematada, tanto mais eficiente por causa de sua reserva. Repartiram entre si as suas vestes, tirando sorte. João 19:23, 24 explica que os soldados dividiram os itens por quatro e jogaram dados para ver quem ficava com a túnica que não tinha costura. A cláusula final que começa com “para que se cumprisse”, (da ERC), é textualmente duvidosa, provavelmente uma interpolação de João. 19:24. 36. . . . o guardavam. Parte da obrigação dos soldados era evitar a remoção prematura. 37. Por cima da sua cabeça puseram escrita a sua acusação. Durante o desfile até o Gólgota o letreiro preparado por Pilatos (João. 19:19) foi provavelmente exibido à frente ou pendurado no pescoço de Jesus, de acordo com o costume. ESTE É JESUS, O REI DOS JUDEUS. (Conf. Marcos. 15:26; Lucas. 23:38; João. 19:19.) As várias narrativas não são de modo algum contraditórias. O registro de João é o mais completo; os outros destacam os elementos essenciais. O fato de que o título apareceu nas três línguas pode ser a explicação das diversas variações nas narrativas (João. 19:20). 38. Dois ladrões. A mesma descrição foi aplicada a Barrabás (João. 18:40). Uma indicação de que Jesus tomou literalmente o lugar de Barrabás. 39. Meneando as cabeças (Salmos. 22:17). Um gesto de desdém e zombaria. 40. A zombaria lançada sobre Jesus por ele ter declarado que poderia destruir o santuário e que era o Filho de Deus baseava-se nos acontecimentos do julgamento no Sinédrio (26:61, 63, 64). 41-43. Os principais sacerdotes, os escribas e os anciãos juntaram-se à zombaria, não se dirigindo diretamente a Jesus, mas falando derrisoriamente dele à multidão. Salvou os outros. Uma declaração que provavelmente não tinha a intenção de reconhecer os seus milagres, mas de jogar fortes suspeitas sobre tais fatos diante da sua incapacidade de salvar-se. Suas palavras eram bem mais verdadeiras do que eles sabiam; pois para salvar os outros no sentido espiritual, para o que veio, ele teve de entregar voluntariamente a sua própria vida. Doídos diante do insulto de Pilatos ao seu nacionalismo, os líderes desafiavam o título de Jesus, Rei de Israel, exigindo um sinal e uma promessa. (Estudando a Bíblia livro por livro que Deus abençoe a todos)

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