29 de janeiro de 2025

ESTUDANDO A BIBLIA LIVRO POR LIVRO

 


Livro Marcos (William Barclay) 116  (b) Trata-se de um convite à esperança. Hoje vivemos em uma atmosfera de desesperança. Há muitos que perdem a esperança na Igreja; muitos perdem esperança no mundo; contemplam o futuro com arrepiante temor. "O homem", disse H. G. Wells, "que começou nas trevas de uma caverna, terminará nas ruínas insalubres de uma vila miserável." Entre a primeira e a segunda guerra mundial Sir Philip Gibbs escreveu um livro no qual prognosticava o futuro. Pensava na possibilidade de uma guerra na qual se usassem gases venenosos. "Se cheirar o aroma do gás nas ruas principais de minha cidade, não colocarei a máscara, mas sairei à rua e respirarei profundamente; porque sei que nesse momento já terminou a partida." Há muitos que creem que a humanidade perdeu a partida. Ninguém pode pensar assim e crer em Deus. Se Deus for o Deus quem eles creem que existe não resta lugar para pessimismo algum com respeito à vida. Possivelmente possamos experimentar remorsos; possivelmente possamos estar arrependidos; possivelmente examinemos a fundo nosso coração, descobrindo nossos fracassos e nosso pecado; mas nunca podemos perder a esperança. (c) É um convite a estar preparados. Quando a consumação chegar devemos estar preparados. Será muito tarde para nos preparar-nos quando já estiver sobre nós. Temos que nos preparar para encontrar a nosso Deus, e estas não são palavras mil vezes repetidas e sem sentido. Se vivermos com essa paciência que não admite derrota, com essa esperança que não deixa lugar ao desalento e nesse estado de preparação que sempre contempla a vida à luz da eternidade, estaremos preparados, pela graça de Deus, para receber a consumação final de todas as coisas, quando quer que sobrevenha. DO PEQUENO AO GRANDE Marcos 4:30-32 Nesta parábola há duas imagens que qualquer judeu deve ter reconhecido imediatamente. Em primeiro lugar, na Palestina o grão de mostarda representava simbolicamente a coisa de menor tamanho concebível. Por exemplo, "ter fé como um grão de mostarda" significava "ter tão pouca fé que menos seria impossível". Na Palestina este grão de mostarda crescia até ser um arbusto frondoso, muito parecido a uma árvore. Um viajante nos conta ter visto pessoalmente uma árvore de mostarda mais alta que um homem a cavalo. As aves gostavam muito das pequenas sementes negras da mostarda e era muito comum ver verdadeiras nuvens de pássaros em cima das plantas de mostarda.(Estudando a Bíblia livro por livro que Deus abençoe a todos)

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