7 de julho de 2020

ESTUDANDO A BÍBLIA COM PASTOR ANTONIO MARQUES

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Deuteronômio (Comentário Bíblico Moody)  9,10. No meio das instruções relativas ao estágio posterior do processo de renovação, foi feito um solene lembrete de que o controlo convencional já entrava em vigor no dia da proclamação deuteronômica.11-26. Seis tribos descendentes de Lia e Raquel, as esposas de Jacó, deviam subir as encostas da montanha da bênção e duas de semelhante origem – a tribo de Rúben, que perdeu o direito à primogenitura por causa do pecado do incesto (Gênesis. 49:4; cons. Deuteronômio. 27:20), e a tribo de Zebulom, o filho mais jovem de Lia – deviam se juntar às quatro tribos que desciam da encosta do monte da maldição (vs. 12,13). Não ficou declarado se os dois grupos de tribos deviam desempenhar seus respectivos papéis de maldição e bênção simplesmente recebendo a fórmula da bênção ou da maldição que se lhes dirigia, ou recitando-as, ou pelo menos concordando com elas. No capítulo 28 surgem grupos combinados de seis bênçãos (vs. 3.6) e seis maldições (vs. 16-19); parece difícil dissociá-las destes dois grupos de seis tribos. Ao que parece, Josué leu Deuteronômio 28 diante de toda a assembléia de Israel como parte de toda a renovação do tratado (cons. Js. 8: 34, 35). A arca da aliança e os sacerdotes levitas deviam ficar entre o Ebal e o Gerizim (Deuteronômio. 27:14; cons. Josué. 8:33). Deviam orientar Israel no juramento de ratificação, consistindo em uma série de doze auto-maldições (Deuteronômio. 27:15-26). A repetição do Maldito identifica o destino daquele que violasse a aliança com o da serpente (cons. Gênesis. 3:14). O amém da resposta era a fórmula costumeira de aquiescência (cons. Números. 5:22; I Reis 1:36; Neemias. 5:13; 8:6; Salmos. 72:19). O fato de que, nesta passagem, só se dão maldições e não bênçãos, indica que este não é um registro detalhado da proclamação de bênçãos e maldições pelos dois pares de seis tribos mencionados em Deuteronômio. 27:12, 13. Uma indicação semelhante encontramos no fato dos versículos 15.26 serem dirigidos a todos os israelitas e receberem deles a resposta (v. 14). Esta seção descreve, antes, um aspecto separado da cerimônia da aliança, o juramento propriamente dito, que caracteristicamente tomava a forma de auto-maldição condicionais, mas não bênçãos. Em contraste com as maldições do capítulo 28, os diversos membros desta série diferem não na variedade da maldição mas na espécie do pecado. A área da transgressão incluída é a dos pecados secretos prováveis de escaparem à percepção e castigo humanos (observe espec. 27:15, 24; cons. Jó 31:24 e segs.) e, portanto, dentro da esfera judicial de Deus como Testemunha divina do juramento. São amaldiçoados aqueles que secretamente violam as exigências divinas do respeito a Deus (v. 15), às autoridades de direito (v.16), à vida humana (vs. 24,25) e, em resumo, à aliança de Deus (v. 26)..(Que a paz Salvadora do Mestre Jesus esteja sobre sua vida e família)

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