6 de julho de 2020

PALAVRA DE FÉ COM PASTOR ANTONIO MARQUES

CUIDADO COM ESSE PECADO! ELE TRAZ CONSEQUÊNCIAS TERRÍVEIS ...

SÓ UMA HORA. . .Um teólogo dinamarquês nos contou a seguinte parábola: Um pato selvagem voava na primavera com seus companheiros para o Norte, atravessando a Europa. Neste voo, o pato pousou por acaso num quintal na Dinamarca, onde havia patos mansos. Comeu e gostou do milho e ficou; ficaria só uma hora para descansar; gostou e ficou um dia, só um. Demorou-se mais uma semana, era só uma semana, e mais um mês, e finalmente acabou gostando da boa vida, da boia fácil, da segurança do quintal e resolveu ficar aquele verão. Logo que acabasse o verão voltaria. Chegou o outono e seus companheiros selvagens passaram voando para o sul e gritando por sobre o seu quintal. As suas vozes pareciam chamá-lo. Sentiu no peito um desejo forte de voar, uma aspiração pela liberdade; batendo as asas com alegria, levantou-se no ar para acompanhar seus companheiros em viagem de volta para sua terra. Mas, ai, que dó, descobriu que a boa comida e a falta de exercício o tinham deixado pesado e sem forças para levantar-se acima do telhado. Assim, desceu dizendo a si mesmo: "Bem, aqui estou fora de perigo e a boia é boa". Toda a primavera e todo o outono quando os patos passavam voando sobre o seu quintal o pato batia as asas e ficava com os olhos brilhantes por uns momentos, mas tornava a esquecer-se da vida livre e boa que tinha com seus companheiros nas lagoas quietas e convidativas, protegidas pelas matas densas e lindas. Os anos se passaram e chegou o tempo quando o pato nem ao menos prestava atenção à passagem de seus companheiros que voavam em alegres bandos, convidando-o a voltar com seus gritos estridentes. A vida de muitos crentes é semelhante à deste pato. Deixando a companhia de seus irmãos, busca no mundo um pouquinho de prazer, um pouquinho só, e perdendo a força e os nobres ideais, deixam-se ficar, procurando enganarem-se a si mesmos. Lucas 15:11-19, E disse: Certo homem tinha dois filhos; E o mais moço deles disse ao pai: Pai, dá-me a parte dos bens que me pertence. E ele repartiu por eles a fazenda. E, poucos dias depois, o filho mais novo, ajuntando tudo, partiu para uma terra longínqua, e ali desperdiçou os seus bens, vivendo dissolutamente. E, havendo ele gastado tudo, houve naquela terra uma grande fome, e começou a padecer necessidades. E foi, e chegou-se a um dos cidadãos daquela terra, o qual o mandou para os seus campos, a apascentar porcos. E desejava encher o seu estômago com as bolotas que os porcos comiam, e ninguém lhe dava nada. E, tornando em si, disse: Quantos jornaleiros de meu pai têm abundância de pão, e eu aqui pereço de fome!Levantar-me-ei, e irei ter com meu pai, e dir-lhe-ei: Pai pequei contra o céu e perante ti; Já não sou digno de ser chamado teu filho; faze-me como um dos teus jornaleiros. Cuidado com o pecado pode matar você. Que a graça salvadora do Mestre Jesus esteja sobre sua vida e família.··.·.


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