23 de agosto de 2020

ESTUDANDO A BÍBLIA LIVRO POR LIVRO

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Josué (Comentário Bíblico Moody) Josué 5 E. Renovação da Observância da Circuncisão e da Páscoa. 5:2-12. A circuncisão e a comemoração da Páscoa marcaram os estágios finais da preparação do povo escolhido por Deus para a Guerra Santa. Estando os habitantes de Canaã tomados de terror, Josué pôde permitir que seus soldados ficassem imobilizados alguns dias por causa da circuncisão, o pré-requisito da festa da Páscoa (Êxodo. 12:44, 48). 2. Facas de pederneira, literalmente, não de bronze; embora instrumentos cortantes de pedra não estivessem mais em uso. Mas o uso de facas de pederneira para a execução desse ritual parece ter sido uma exigência (cons. Êxodo. 4:25). A arte egípcia descreve a sobrevivência deste costume, sem dúvida por causa do conservatismo religioso. Passa de novo a circuncidar. A ordem não era para os homens mais velhos, nascidos no Egito; antes, os homens de Israel, como um todo, deviam agora retornar (shub) a sua anterior condição de circuncisão como um povo em relacionamento convencional com Jeová. De novo pode simplesmente enfatizar a palavra shub, "novamente" (Keil); ou pode indicar uma circuncisão geral em alguma ocasião anterior, como a da Páscoa de Números. 9:5, uma vez que uma multidão mista acompanhava o povo (Jamieson em JFB). O povo não negligenciou propositadamente o ritual desde que partira do Sinai, mas ao que parece, Deus proibira a sua prática porque a nação estava sob juízo. O povo se rebelara contra Jeová repetidamente, praticara a idolatria e recusara-se a entrar na terra (Números. 14:1-10) que lhes fora prometida na aliança abraâmica (Gênesis. 15:18; 17: 8); por liso ficou proibido de colocar sobre seus filhos o sinal da aliança abraâmica, a qual havia sido transgredida em espírito e realidade. 9. O opróbrio do Egito não se refere aos vexames ou escárnios a que Israel ficou exposto diante dos egípcios, nem a miséria que os israelitas suportaram como escravos no Egito, mas à suspensão do acordo contido na aliança abraâmica da qual a circuncisão era um sinal. A palavra herpé, "opróbrio", costuma se referir à condição de vergonha, desgraça (cons. Gênesis. 34:14 com referência à desgraça dos incircuncisos). Ainda que libertos da terra do Egito e ligados a Deus pela aliança do Sinai, não obstante os israelitas anularam a aliança abraâmica (condicionada à fé em Jeová) e à aliança mosaica (condicionada à obediência a Jeová) pela saudade que sentiam da adoração idólatra do Egito (Êxodo. 32; Isaías. 24:14; cons. Ezequiel. 20:5-9; 23:3,8; Atos 7:3942) e de seus prazeres (Êxodo. 16:3; Números. 11:5, 18; 14:2- 10; 16:13). Reconhecendo sua apostasia, Moisés exortava os israelitas a se arrependerem diante de Jeová, empregando a figura da circuncisão (Deuteronômio. 10:16). Quando pela fé o povo de Israel penetrou em sua terra prometida e demonstrou sua prontidão em aceitar os termos da aliança divina submetendo-se à circuncisão, então a vergonha da sua idolatria e sua ansiedade libidinosa proveniente do Egito foi completamente removida. Chamou a Gilgal. Um novo significado de "revolvimento" foi acrescentado por Israel ao velho nome, que provavelmente significava "círculo" (veja observações sobre Josué. 4:19 – 5:1)..(Que a paz Salvadora do Mestre Jesus esteja sobre sua vida e família)).Que Deus abençoe a todos

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