10 de setembro de 2020

PALAVRA DE FÉ COM PASTOR ANTONIO MARQUES

 


UM GRANDE LEGISLADOR QUE ANTECEDEU A MOISÉS- Um dos maiores "achados" em conexão com as pesquisas arqueológicas foi a descoberta em Susã (fortaleza de Susã, do tempo de Ester) de fragmentos de uma estrela preta chamada "diorite" a qual, quando a recompuseram, viram que media 8 pés de altura e 6 pés de circunferência na base. Nela havia 282 leis, das quais 247 estavam legíveis e intatas, e, além disso, 3.600 linhas de caracteres cuneiformes. Estas leis foram escritas sob a direção de Hamurabi, um famoso rei da Babilônia, e foram colocadas no templo de Marduk na Babilônia onde o povo as podia ver e ler. A data em que viveu o rei Hamurabi é incerta, mas foi pelo menos 300 anos antes de Moisés. Há uma notável semelhança entre algumas das leis desta estrela e as leis encontradas nos capítulos 21-23 de Êxodo, chamado "o livro do concerto" em Êxodo 24:7. Em pelo menos 14 casos as leis babilônicas e hebraicas ordenavam o mesmo ou indicavam as mesmas penalidades para as mesmas ofensas. Não é para supor que Moisés conhecesse as leis de Hamurabi, mas ele conhecia os costumes legais semíticos, alguns dos quais se refletiam tanto em suas leis, coma no código de Hamurabi. Por exemplo, o princípio de "olho por olho, dente por dente" (Êxodo. 21:24) é encontrado nas leis de Hamurabi do seguinte modo: "Se um homem destruir o olho de outro homem, seu olho será destruído. Se alguém quebrar o osso de um homem, também quebrarão seu osso" Posto que alguns dos grandes princípios morais encontrados no Decálogo tenham sido tão arraigados nos corações dos homens pelo nosso Criador, que eles naturalmente são desconhecidos por pessoas que não se tornaram pervertidas pelo curso do pecado, e assim tiveram expressão nas leis pagãs e na literatura pagã de várias formas. Contudo é digno de atenção que não haja paralelos entre alguns dos 10 mandamentos e as leis de Hamurabi ou algumas outras leis conhecidas de longa data. Para que serve a arqueologia? arqueologia busca explicar porque mudanças ocorrem nas sociedades humanas, através do registro arqueológico, incluindo sítios, artefatos, restos de alimentação, e outros, que fazem parte do nosso mundo desde sempre. .Um sítio arqueológico é, basicamente, um lugar onde houve alguma ocupação humana no passado. Hoje existe uma sadia consciência entre exegetas e arqueólogos da mútua importância que têm. Ambos possuem interesses comuns e cada um dos campos de investigação é importante para o outro.  A arqueologia pode ser de grande ajuda para quem quer se aprofundar na Bíblia. A Bíblia é fruto de um contexto geográfico, cronológico e cultural particular. Entender esse ambiente é essencial para a compreensão mais profunda da Palavra de Deus. Essa é a contribuição mais importante que a arqueologia faz aos estudos bíblicos. A vasta gama de achados arqueológicos pertinentes ao mundo bíblico sem dúvida trouxe muita informação importante a respeito das narrativas sagradas do mundo judaico-cristão. Algumas conclusões são inequívocas e merecem destaque: A arqueologia trouxe muita luz sobre a preservação da Bíblia. Centenas de manuscritos confirmaram que o texto bíblico foi mais preservado que qualquer outro documento antigo da humanidade. Os Manuscritos do Mar Morto são a maior prova disso. ( Fonte Google Impacto da Arqueologia) O livro mais lido e vendido em todo o mundo é a Bíblia Sagrada. Segundo a Sociedade Bíblica do Brasil, ela foi traduzida para quase 3 mil idiomas e ocupa o primeiro lugar do ranking há mais de 50 anos. O que você esta esperando ? Leia a Bíblia ela e, Lâmpada para os meus pés é tua palavra, e luz para o meu caminho. Salmos 119:105.  (Que a paz Salvadora do Mestre Jesus esteja sobre sua vida e família)  Que Deus abençoe a todos.

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