Juízes (Comentário Bíblico Moody) 9. E o Senhor lhes suscitou . . . a Otniel, filho de Quenaz. Otniel já foi apresentado anteriormente (1:13-15). Aqui ele é chamado de salvador, que é sinônimo de "juiz". Ele salvou o seu povo da opressão de Cusã. 11. Então a terra ficou em paz durante quarenta anos. Desde a vitória sobre Cusã até a morte de Otniel, Israel ficou livre de domínio estrangeiro. O termo quarenta anos é um número redondo. Muitos mestres sugerem que represente uma geração. 2) A Opressão de Eglom e a Libertação Efetuada por Eúde. 3:2-30. 12. Mas o Senhor deu poder a Eglom, rei dos moabitas, contra Israel. Depois da morte de Otniel, a idolatria novamente começou a se alastrar entre as tribos israelitas. O líder da segunda opressão veio a Moabe, a terra a leste do Mar Morto e ao sul do Rio Arnom. 13. E ajuntou consigo os filhos de Amom, e os amalequitas. Os amonitas estavam radicados a leste e norte de Moabe, desde o Amom até o Jaboque. Siom, rei dos amorreus, fora derrotado por Israel nesta região antes da conquista de Canaã. Os amalequitas nômades eram ferozes inimigos de Israel desde a batalha de Refidim, a caminho do Sinai, até sua final destruição no tempo de Ezequias (I Cronicas. 4:43). Apoderaram-se da cidade das palmeiras. Eglom e seus confederados invadiram Canaã pela mesma rota que Josué usara antes. Atravessaram o Jordão e tomaram a cidade das palmeiras, ou Jericó. A cidade destruída por Josué ocupava uma posição estratégica, e evidentemente uma outra cidade fora construída na mesma região pouco tempo depois de sua destruição. O texto implica em uma batalha pois a "cidade das palmeiras" antes disso fora ocupada por Eglom e seus aliados. 15. O Senhor lhes suscitou libertador, Eúde, homem canhoto filho de Gera. Parece que os benjaminitas tinham uma tendência para serem canhotos (Jz. 20:16), e em pelo menos um exemplo eles são descritos como ambidestros (I Cronicas. 12: 2). Por intermédio dele, enviaram os filhos de Israel tributo a Eglom. O tributo era sem dúvida exigido pelos opressores moabitas. 16. Eúde fez para si um punhal de dois gumes, de comprimento de um côvado. Eúde arranjou uma espada com a qual pretendia matar o rei moabita. 18. Tendo entregue o tributo, despediu a gente que o trouxera. Eúde despediu o grande séquito de homens que o acompanharam. Considerando que o tributo era pago em prata, ouro, gado e outros materiais volumosos, exigia um grande número de homens para ser carregado. Despedindo os homens, Eúde aquietou qualquer suspeita de más intenções.(Que a paz Salvadora do Mestre Jesus esteja sobre sua vida e família)).Que Deus abençoe a todos
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