23 de junho de 2020

PALAVRA DE FÉ COM PASTOR ANTONIO MARQUES

A vara da lei e o bordão da graça. - Igreja Videira
CRISTO – O  NOSSO  BORDÃO- Uma vez um príncipe foi à Suíça para subir montanhas cobertas de gelo. Estas montanhas têm cumes excessivamente íngremes. Há escarpas tão lisas que o viajante é bem capaz de cair se não fincar o ferrão do seu cajado bem fundo no gelo. E há, às vezes, fendas que sé podem ser atravessadas por meio de saltos bem longos com o auxílio do bordão, e um salto mal dado ou que não atinja a outra margem, significa a morte do viajante. O príncipe queria um bordão. Como ele era príncipe trouxeram-lhe os cajados mais luxuosos. O primeiro era lindo, com o cabo engastado de ouro. O príncipe olhou o bordão e deixou-o de lado. "Vocês podem ver", disse ele, "o defeito desse bordão, onde o engaste dourado se liga à madeira. Não me serve?” Trouxeram-lhe outro cajado – este era entalhado com flores e frutos, maravilhosamente trabalhado. Mas o moço examinou-o e colocou-o ao lado do outro, dizendo que tal bengala havia de quebrar-se com muito pouco peso. Virou-se então, e escolheu para si mesmo um cajado simples, mas forte, sem ornamento, sem escultura sem o ouro, mas dum metal resistente, e sem defeito, que suportaria o peso de um homem durante um perigo qualquer. "Este me serve", disse o príncipe – fará o que um bordão deve fazer. E o jovem ou a jovem cuja vida foi entregue a Jesus também tem um bordão sobre o qual pode apoiar-se. Este bordão não precisa de enfeites para ter valor, pois o tem em si mesmo. Não precisa de engaste para lhe cobrir os defeitos, pois não os tem. Apresenta-se tal qual é, sem capas ou coberturas, simples, forte, verdadeiro, capaz de nos sustentar em quaisquer perigos ou circunstâncias da vida. Quem tem o privilégio de se apoiar sobre este bordão está firme e seguro. ( Autor desconhecido) Havia muito a temer nos barrancos e desfiladeiros secos e escarpados de Judá, apresentando-se entre os elementos mais perigosos aos rebanho de ovelhas durante sua migração. No entanto, o medo das ovelhas era dissipado com o reconhecimento de dois implementos transportados pelo pastor, um bordão e um cajado, com os quais cuidava de seu rebanho. A vara e o cajado podem ser certamente definidos como ferramentas de proteção e orientação, respectivamente. O bordão afastava os predadores; o cajado era uma ferramenta de orientação com um gancho em uma extremidade para segurar uma ovelha ao redor de seu peito. Só as duas ferramentas juntas forneciam conforto para as ovelhas. Nas palavras do rei Davi no Salmo 23 dá uma certeza que Jesus É, e pode ser seu Bordão basta-nos entregar sua vida á Ele. Em João 10:11 Jesus diz, Eu sou o bom Pastor; o bom Pastor dá a sua vida pelas ovelhas.João 14:6, Ele diz,  Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim. (Que a graça salvadora do mestre Jesus esteja sobre sua vida e família) 


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