Livro Mateus (Comentário Bíblico Moody) 130 46. Castigo
eterno e fogo eterno, ambos empregam o mesmo adjetivo (aionios). Qualquer
tentativa de diminuir o castigo restringindo o eterno diminui a bem-aventurança
dos justos na mesma proporção. Enquanto eterno pode implicar em um conceito
tanto qualificativo como quantitativo, o aspecto da duração sem fim não pode
ser desassociado da palavra. É a palavra certa para o conceito de
"eterno", conforme os léxicos atestam. O castigo eterno foi
mencionado nestas passagens, Mateus. 18:8; II Tessalonicenses. 1:9; Judas 13; e
outras. Portanto, no começo do Milênio, um julgamento será realizado, e os maus
serão removidos, para que apenas pessoas regeneradas entrem no reino milenar
(conf. João. 3:3). IV. A Paixão de Jesus Cristo. 26:1 – 27:66. Esta seção, de
incalculável importância para cada cristão, está cheia de dramático interesse
humano. Mas os detalhes fornecidos pelos Evangelistas têm causado problemas,
principalmente cronológicos, desde os tempos mais remotos. Todavia, a maneira
concreta pela qual cada Evangelho (escrito por homens que estavam eles mesmos
emocionalmente envolvidos) trata esses acontecimentos altamente emocionais
torna esses sublimes tratados ainda mais notáveis. Mateus 26 A. Conspiração
Contra Jesus. 26:1-16. 1-5. Última predição de sua morte. 2. Daqui a dois dias.
Considerando que a Páscoa era comida ao anoitecer do dia 14 de Nisã (como o
pôr-do-sol começava realmente o dia 15 de Nisã), esta predição foi feita ao
anoitecer de Nisã 12. Páscoa. A primeira grande festa do calendário judeu que
comemorava a saída de Israel do Egito e a "poupança" (significado da
raiz hebreia traduzida para o grego como pascha) de seus primogênitos quando
Deus feriu os egípcios (conf. Êxodo. 12). A Páscoa era seguida logo pelos sete
dias da Festa dos Pães Asmos (Nisã 15-21), e todo o festival era geralmente
chamado de "Páscoa". O Filho do homem será entregue. Conf. predições
de 16:21;17:22; 20:18. Aqui Cristo prediz pela primeira vez que a sua morte
ocorrerá por ocasião da Páscoa. Mateus 3-5. Essa predição, entretanto,
prejudicava os planos dos conspiradores. Com medo da multidão de Jerusalém,
composta de muitos galileus que apoiavam Jesus, concordaram em não fazer nada
durante a festa. Talvez tenham concordado em esperar uma semana. Mas Jesus
fixou o momento de sua morte com antecedência, contrariando seus planos, e
orientou os acontecimentos para que pudesse morrer como a verdadeira Páscoa.
Caifás ocupava a função do sumo sacerdote desde 18 A.D. mais ou menos.
Anteriormente já exigira a morte de Jesus (João. 11:49, 50).(Estudando a Bíblia
livro por livro que Deus abençoe a todos)
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