26 de outubro de 2024

ESTUDANDO A BIBLIA LIVRO POR LIVRO

 


Livro Mateus (Comentário Bíblico Moody) 134  22. O fato de que onze discípulos tenham perguntado inocentemente, Porventura sou eu, senhor?, mostra que eles reconheciam sua própria fraqueza, embora sua pergunta fosse feita esperando uma resposta negativa – "Não sou eu, ou sou?" 23. O que mete comigo a mão. Considerando que o grupo provavelmente comia de um prato comum, esta declaração não identificou o traidor, mas apenas enfatizou a natureza vil da traição, pois ocorria entre companheiros íntimos. 24. Está escrito. A morte de Cristo estava se desenrolando conforme predito em diversas passagens do V.T. Entretanto, a soberania de Deus sobre todos os acontecimentos não livra o homem da responsabilidade ou culpa. 25. Quando Judas viu que o seu silêncio era causa de suspeitas, também perguntou, Acaso sou eu, Mestre? A ele Jesus responde, Tu o disseste. Parece que os demais não ouviram esta resposta no meio do burburinho da conversação geral. Não se pode afirmar se a explicação de Cristo a João (e Pedro) ocorreu antes ou depois da indicação de Judas (João. 13:23-26). Quando Judas saiu logo depois, ninguém sabia que Satanás o capacitara a imediatamente pôr em ação a conspiração (João. 13:27-30). 26. A narrativa que Mateus faz da consagração do pão e do vinho é semelhante à de Marcos; à de Lucas parece com I Coríntios. 11:23-26. Isto é o meu corpo. Para um comentário completo dos pontos de vista contrários do Romanismo, Lutero, Calvino e Zuínglio, consulte dicionários bíblicos. O significado óbvio da passagem não permite que entendamos que o pão fosse mais do que simbólico sob qualquer aspecto, pois seu corpo real também estava presente. (Conf. metáforas semelhantes: João. 10:7; 15:1). Estes símbolos deviam ser lembretes para os discípulos (Lucas. 22:19) do Senhor ausente, e um memorial do custo de sua redenção. 27, 28. Bebei dele todos, isto é, todos vocês. O Novo Testamento ou aliança foi posto em vigor com a morte de Cristo. A velha aliança dada por Deus a Israel exigia sacrifícios contínuos pelo pecado. Mas a morte de Cristo forneceu um sacrifício perfeito, e tornou possível ambas, a justificação e a regeneração (Hebreus. 8:6-13). Derramado em favor de muitos. (Conf. 20:28) A morte de Cristo, embora suficiente em si mesma para resolver a questão da remissão dos pecados de todos, aqui foi considerada realmente eficiente só para os crentes. 29. Desta hora em diante, não beberei. Esta declaração dirigiu o olhar dos discípulos para o futuro reino do Pai (o reino de Deus, messiânico, Marcos. 14:25) e para o momento de alegria e comunhão na grande Ceia das Bodas. (Estudando a Bíblia livro por livro que Deus abençoe a todos)

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