13 de julho de 2020

ESTUDANDO A BÍBLIA COM PASTOR ANTONIO MARQUES

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Deuteronômio (Comentário Bíblico Moody) 46b. Entre a tua descendência para sempre. Se esta ameaça significa mais do que o apogeu do juízo do exílio de Israel no V.T. como um sinal perpétuo da vingança da aliança de Deus, se é uma maldição divina perpétua para Israel que está predita, então Moisés aqui está advertindo daquilo que Paulo declara que viria a se tornar um decreto permanente (I Tessalonicenses. 2:16). O castigo (Deuteronômio. 28:48) devia ser de acordo com o crime (v. 47). O jugo maldito de Israel (v. 48) chegada ao ponto do retomo á condição da qual Deus a chamou para o amor da aliança (cons. Levítico. 26:13). Embora Moisés não deprecie, a esta altura, a impressionabilidade destas maldições por meio de quaisquer qualificações, em outra passagem ele proclama o triunfo da graça da aliança através da restauração de um remanescente eleito e arrependido (Deuteronômio . 4:29 e segs.; 30: 1 e segs.).49-57. O que constituiu o clímax em cada uma das séries precedentes é o assunto exclusivo deste quarto quadro profético de Israel, acometido pela maldição da aliança. Com vivacidade inclemente Moisés declara o desespero e degradação estarrecedores a que ficaria este povo, antes a cabeça das nações, quando fosse apanhado na maldição do cerco.49. Uma nação de longe . . . virá como o vôo impetuoso da águia. O bárbaro invasor de longe, vindo sobre Israel como um abutre sobre a sua presa, seria impiedoso em sua rapacidade (vs. 50, 51). Mas a desumanidade do guerreiro inimigo empalideceria ao lado da desumanidade da mais meiga mãe israelita, transformada em canibal por causa do horror do cerco (vs. 52-57 ; cons. Levítico. 26: 29; Lamentações. 4: 1-10).51-53. O fruto da tua terra . . . o fruto do teu ventre. A passagem faz o contraste entre o apetite natural do bárbaro e a voracidade desumana dos israelitas. Não haveria refúgio em toda a terra para se escapar ao cerco (vs. 52a, c, 55, 57) para aqueles que confiaram nas defesas humanas mais do que em Deus, seu verdadeiro Refúgio. A história do Velho Testamento testemunha sucessivas execuções desta maldição, e foi finalmente exaurida na Queda de Jerusalém em 70 A.D..(Que a paz Salvadora do Mestre Jesus esteja sobre sua vida e família)

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