O PAPAGAIO DE SERTÃO- Na grande
floresta de Sertão, na índia, viviam muitos animais. Destacava-se, entre eles,
um papagaio muito estimado pelos companheiros. Certa vez irrompeu na floresta
violento incêndio. Os moradores de Sertão ficaram apavorados com aquela
calamidade inesperada. O fogo ameaçava devorar as árvores seculares e os
bosques acolhedores. Que fazer? O incêndio era terrível e assustador. As chamas
crepitavam. Os troncos imensos tombavam transformados em brasas gigantescas. O
papagaio, vendo o que se passava, ficou muito aflito. Correu ao rio, entrou na
água e voou sobre as chamas. Com a água conservada nas penas aspergia o fogo,
tentando, desse modo, apagá-lo. Ia ao rio e vinha incessantemente, repetindo
essa fatigante manobra sem desfalecimentos. Um chacal indolente observou irônico:
– Ó papagaio, que tolice está fazendo? Então, você acha que com esses pingos
d'água que você leva nas penas, conseguirá apagar o incêndio de tão grande
floresta? O papagaio replicou-lhe: – Bem sei que o meu auxílio é insignificante
e fraco diante do incêndio enorme que devora a floresta. Não posso, porém,
fazer mais do que faço, logo estou cumprindo com o meu dever. Se todos
atacassem o fogo na medida de suas forças e possibilidades, as chamas que agora
destroem a nossa mata já estariam extintas. Se cata crente executasse fielmente
seu trabalho, se cada um cumprisse seu dever na grande obra do Evangelho, há
muito que o incêndio do pecado que apavora o Mundo estaria dominado. Escolhamos
bem nosso lugar, executemos fielmente nosso trabalho. E assim seguimos nossas vidas... Um dia com a
certeza do dever cumprido, outro na certeza de podermos ser melhores a cada
dia. Hoje é e será sempre o nosso bem mais precioso. Pois é nele que está
guardada a chave para os dias melhores. E de uma coisa estou certa: quanto mais
clareamos o caminho das pessoas a nossa volta, tão mais claro e leve se torna o
nosso próprio caminhar... ( Virgilio Melho) Tito 3:3-7- Porque também nós éramos noutro tempo insensatos,
desobedientes, extraviados, servindo a várias concupiscências e deleites,
vivendo em malícia e inveja, odiosos, odiando-nos uns aos outros.Mas
quando apareceu a benignidade e amor de Deus, nosso Salvador, para com os
homens,Não pelas obras de justiça que houvéssemos feito, mas segundo a
sua misericórdia, nos salvou pela lavagem da regeneração e da renovação do
Espírito Santo,Que abundantemente ele derramou sobre nós por Jesus
Cristo nosso Salvador;Para que, sendo justificados pela sua graça,
sejamos feitos herdeiros segundo a esperança da vida eterna. Então, depois de ver algumas das evidências
bíblicas, poderemos retroceder e refletir sobre como compreender isso em
relação aos propósitos salvífico de Deus.
26 de julho de 2020
PALAVRA DE FÉ COM PASTOR ANTONIO MARQUES
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