28 de julho de 2020

ESTUDANDO A BÍBLIA LIVRO POR LIVRO

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Deuteronômio (Comentário Bíblico Moody) . Santificam a demônios que não eram deuses (RSV), dos quais nada receberam e dos quais até esse momento jamais ouviram falar. Tão execrável foi sua ingratidão, que preferiam esses novos reis-deuses à Rocha que lhes demonstrara o amor de pai (v.18a) e mãe (v. 18b).e) Maldições Contra os Violadores da Aliança. 32:19-2 5. Na Aliança do Sinai, anexa à estipulação que proibia deuses-ídolo rivais, havia a advertência: "Eu, o Senhor teu Deus, sou Deus zeloso" (Deuteronômio. 5:9; Êxodo. 20: 5). Deus responde à infidelidade no relacionamento da aliança com algo parecido ao ardente zelo conjugal de um homem cuja esposa foi infiel (Deuteronômio. 32:21, cons. v. 16). A lei prescrevia a morte para a adúltera. As maldições da aliança ameaçavam Israel com a extinção se ela fizesse o papel de prostituta com os falsos deuses de Canaã (cons. 31:16 e segs.). Do fogo do ciúme divino não se escapa; Ele queima até ao mais profundo do inferno (32: 22), o lugar dos mortos 19,20. (Ele) os desprezou. . . e disse: Esconderei . . . o meu rosto. Aplicando o princípio da lex talionis, Deus rejeitaria Israel e retiraria Sua proteção. Ele despertaria o ciúme de Israel através de um povo que não é povo (v. 21; cons. Efésios. 2:12). Isto é, Ele garantiria a um povo que desconhecia o favor da Sua aliança, a vitória sobre os filhos em quem não há lealdade (v. 20b). 23. Amontoarei males sobre eles. Nos versículos 23-25 as maldições da aliança, especialmente a pestilência, a fome e a espada, os terrores que vinham junto com o clímax do cerco e do exílio, estão sendo postos em destaque (cons. cap. 28). Nisso residiria o triunfo daquele que não é povo. Como resultado do cerco, Israel seria removida do reino de Deus, vindo a se tomar ela mesma, aquela que não é povo (cons. Os. 1:9). No desvendamento adicional da revelação redentiva, Deus ia prometer uma renovação de Sua misericórdia por meio da qual aquele que não é povo viria a ser novamente o "meu povo" (cons. Oseias. 1:10; 2:23). E Paulo interpretou-a, já realizada na entrada dos gentios como também dos judeus na Nova Aliança em Cristo Jesus (Romanos. 9:25, 26). Dentro desse aspecto, Paulo também dá uma interpretação à ideia do ciúme de Israel por causa do favor que Deus demonstrou para com os gentios (Romanos. 11:11 e segs.; cons. 10:19). O Hino do Testemunho de Moisés, já por si mesmo, antecipa a misericórdia redentora e as bênçãos que estão além das preditas maldições de Israel (veja Deuteronômio. 32:26-43 )..(Que a paz Salvadora do Mestre Jesus esteja sobre sua vida e família)).

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