9 de março de 2025
ESTUDANDO A BIBLIA LIVRO POR LIVRO
MEDITAÇÃO DO DIA
9 de março Dia 68
Leituras: Mateus 20:17-28; Atos 24:10-21; Salmo 62; Provérbios 15:7-12; Números 8-9.
Versículo Especial: “A língua dos sábios derrama o conhecimento, mas o coração dos insensatos não procede assim” (Provérbios 15:7).
Pensamento Bíblico: Não Ser Servido, Mas Servir (Mateus 20:20-28). O exemplo de Cristo mostra o que ele espera dos cristãos. Não estamos aqui para sermos servidos, nem para sermos elevados a postos de honra e grandeza. Estamos aqui para servir, para nos darmos humildemente em benefício de outros. O mundo tem seus atrasos, com muitas pessoas procurando um jeito de “ficar por cima” dos outros. A imitação de Jesus exige o re-treinamento de nossas atitudes, para retirar o egoísmo do centro de nossas vidas. Temos que seguir Jesus, em vez de acompanhar o mundo!
Ação: Procure os meios de servir os outros sem egoísmo.(Estra ido dos Estudos da Biblia.Net que Deus abençoe a todos)
8 de março de 2025
ESTUDANDO A BIBLIA LIVRO POR LIVRO
Livro Marcos (William Barclay) 176 A VERDADEIRA CONTAMINAÇÃO Marcos 7:14-23 Embora agora pode não parecer assim, muito provavelmente esta passagem foi originalmente a mais revolucionário do Novo Testamento. Jesus tinha estado disputando com os eruditos na Lei sobre diferentes aspectos da Lei tradicional. Tinha apontado que os complicados lavamentos de mãos careciam de importância. Tinha mostrado como a rígida adesão à Lei tradicional podia significar em realidade desobedecer a Lei de Deus. Mas aqui diz algo mais assombroso ainda. Declara que nada que entra no homem pode contaminá-lo, visto que só é recebido pelo corpo e este se desembaraça disso pelos meios fisiológicos normais. Agora, nenhum judeu cria isso, nem ainda o crê nenhum judeu ortodoxo. Em Levítico 11 aparece uma longa lista de animais imundos, que não podem usar-se na alimentação. A seriedade com que isto se tomava se pode ver em mais de um incidente na época dos Macabeus. Naquele então, o rei da Síria, Antíoco Epifanes, havia resolvido extirpar a fé judia. Uma das coisas que exigiu foi que os judeus comessem carne de porco, mas morreram centenas deles antes que fazer tal coisa. "Morreram também muitos israelitas que com integridade e coragem se negaram a comer coisa impura, preferindo a morte antes que poluir-se com aquela comida e profanar a aliança Santa" (1 Macabeus 1:62-63). No Segundo Livro do Macabeus (cap. 7) se relata a história de uma viúva e seus sete filhos, a quem ele quis obrigar a comer carne de porco. Eles se negaram. À maior lhe cortaram a língua e as extremidades dos membros, e o assaram vivo em uma frigideira depois de lhe arrancar o couro cabeludo; ao segundo lhe arrancaram o couro cabeludo e o submeteram ao mesmo suplício; um por um foram torturados até a morte, enquanto sua anciã mãe presenciava os torturas e os animava; morreram antes que comer o que para eles era imundo. Diante disso fez Jesus esta revolucionária declaração de que nada do que entra no homem pode fazê-lo imundo. Com um gesto estava apagando as leis pelas quais os judeus tinham sofrido e tinham morrido. Não é estranho que os discípulos estivessem assombrados. O que em realidade quis dizer Jesus é que as coisas não podem ser imundas nem limpas em nenhum sentido realmente religioso do termo. Só as pessoas podem realmente ser contaminadas; e o que contamina a pessoa são suas ações, que são produto de seu próprio coração. Esta doutrina era nova e bombasticamente nova. Os judeus tinham, e têm ainda, todo um sistema de coisas puras e impuras. Com um pronunciamento terminante Jesus declarou tudo isso sem importância, afirmando que a impureza não tem nada que ver com o que alguém introduza em seu corpo, e sim exclusivamente com o que sai de seu coração. Vejamos as coisas que Jesus enumera como as que saem do coração e poluem ao homem. Começa com os maus pensamentos (dialogismoi). Todo ato pecaminoso externo é precedido por um ato interno de decisão; portanto, Jesus começa com o mau pensamento do qual procede a má ação. Logo vêm as fornicações (porneiai); mais adiante mencionará * os adultérios (moiqueiai); mas a palavra fornicações é muito ampla – significa toda classe de vício sexual. Logo seguem os furtos (klopai). Em grego há duas palavras para designar a um ladrão: kleptes e lestes. Lestes é um bandoleiro; Diabinho era um lestes (João 18:40) e um bandoleiro pode ser um homem muito valente, embora fora da lei. Kleptes é um ladrão; Judas era um ladrão quando subtraía da bolsa (João 12:6). Um kleptes é um ladrão enganoso e desprezível, que não tem sequer uma certa audácia galante que deve ter um bandoleiro. (Estudando a Biblia Livro por livro que Deus abençoe a todos)
MEDITAÇÃO DO DIA
8 de março Dia 67
Leituras: Mateus 20:1-16; Atos 24:1-9; Salmo 61; Provérbios 15:1-6; Números 7.
Versículo Especial: “Assim, salmodiarei o teu nome para sempre, para cumprir, dia após dia, os meus votos” (Salmo 61:8).
Pensamento Bíblico: Exigindo Nossos “Direitos” (Mateus 20:1-16). É fácil, especialmente em uma sociedade que encoraja egoísmo e a luta pelo que chamamos “nossos direitos”, é fácil perder a mensagem desta parábola. Enquanto esta orientação precisa ser aplicada em várias situações, é particularmente indispensável que os cristãos resistam à tentação de “exigir seus direitos” em prejuízo de seus irmãos.
Ação: Preste bem atenção, hoje, nas oportunidades e responsabilidades. Isto tornará mais fácil evitar “exigir direitos” egoístas.(Estra Id dos Estudos da Biblia.Net que Deus abençoe a todos)
7 de março de 2025
ESTUDANDO A BIBLIA LIVRO POR LIVRO
Livro Marcos (William Barclay) 174 Não há perigo religioso maior que o perigo de identificar a religião com a observância externa. Não há engano religioso mais comum que o de identificar a bondade com certos atos chamados religiosos. Ir à igreja, ler a Bíblia, contribuir financeiramente, até as orações estabelecidas não fazem de alguém homem bom. A questão fundamental é como está seu coração com respeito a Deus e a seus semelhantes. E se, em seu coração há inimizade, amargura, cobiças, orgulho, todas as observâncias religiosas do mundo não farão dele outra coisa senão um hipócrita. (2) A segunda acusação que Jesus lançou implicitamente contra aqueles legalistas foi que substituíam as leis da voz de Deus pelos esforços do engenho humano. Porque em sua direção para a vida não dependiam de ouvir a Deus; dependiam de escutar os engenhosos argumentos e debates, as finas sutilezas e as hábeis interpretações dos peritos legais. A sutileza nunca pode ser base da verdadeira religião. A verdadeira religião nunca pode ser produto da mente do homem. A verdadeira religião deve proceder sempre, não dos engenhosos descobrimentos do homem, e sim simplesmente de ouvir e aceitar a voz de Deus. UMA REGULAMENTAÇÃO INÍQUA Marcos 7:9-13 É muito difícil descobrir o significado exato desta passagem. Gira em torno da palavra Corbã, e pareceria que esta palavra realmente passou por duas etapas em sua significação no uso judeu. (1) A palavra significa presente, dom. Era empregada para descrever algo que estava especialmente dedicado a Deus. Uma coisa que era Corbã era como se já tivesse sido colocada sobre o altar. Quer dizer, estava completamente separada de todos os propósitos e usos ordinários e se tornava propriedade de Deus. Se alguém queria dedicar algo de seu dinheiro ou sua propriedade a Deus, declarava-o Corbã, e depois já não podia ser empregado para nenhum propósito comum ou secular. Parece que, já nesta etapa, a palavra podia prestar-se a usos muito sagazes. Por exemplo, um credor podia ter um devedor que se negava a pagar ou tardava o pagamento. O credor podia dizer então: "O que me deve é Corbã", quer dizer: "O que me deve está consagrado a Deus." Desde esse momento o devedor deixava de estar em dívida com seu semelhante e começava a estar em dívida com Deus, o que era muito mais grave. E o credor bem poderia descarregar sua parte na questão fazendo uma pequena doação simbólica ao templo, e guardando o resto. Em todo caso, o introduzir a idéia do Corbã neste tipo de dívidas era um modo de chantagem religiosa, que transformava uma dívida ao homem em uma dívida a Deus. Ao que parece, a idéia do Corbã já era suscetível de abusos. Se esta for a idéia que há por trás desta passagem, significaria que alguém declarou Corbã sua propriedade, consagrada e dedicada a Deus, como colocada sobre o altar, e logo quando seu pai ou sua mãe, em um momento de necessidade vai a ele em busca de ajuda, ele diz: "Sinto muito, mas não posso lhe ajudar porque nada do que tenho pode usar-se em seu favor, pois está dedicado a Deus." O voto se convertia em uma desculpa ou uma razão para evitar ajudar a um pai em necessidade. O voto que alegava o escriba em realidade implicava a violação de um dos Dez Mandamentos, que são a verdadeira lei de Deus. (Estudando a Biblia livro por livro que Deus abençoe a todos)
MEDITAÇÃO DO DIA
7 de março Dia 66
Leituras: Mateus 19:23-30; Atos 23:23-35; Salmo 60; Provérbios 14:29-35; Números 5-6.
Versículo Especial: “A justiça exalta as nações, mas o pecado é o opróbrio dos povos” (Provérbios 14:34).
Pensamento Bíblico: A Recompensa Daqueles que se Sacrificam (Mateus 19:23-30). Esta parte é um acompanhamento adequado da triste história do homem rico (veja as notas de ontem). Alguns deixarão tudo pelo Senhor. Alguns não podem ser comprados a nenhum preço, mesmo que eles tenham que romper laços apertados de família para servir a Jesus. Estas pessoas serão recompensadas nesta vida e, especialmente, na eternidade.
Ação: Preste atenção nas bênçãos de permanecer em Cristo. Não deixe Satanás distraí-lo, chamando sua atenção para o que você largou. Olhe para o que você ganhou! (Estra Ido dos Estudos da Biblia.Net que Deus abençoe a todos)
6 de março de 2025
ESTUDANDO A BIBLIA LIVRO POR LIVRO
Livro Marcos (William Barclay) 172 Detivemo-nos bastante sobre estas leis dos escribas, esta tradição dos anciões, porque é contra isto que Jesus estava. Para os escribas e fariseus estas regras e regulamentações eram a essência da religião. Observá-la era agradar a Deus; quebrantá-las era pecar. Esta era sua idéia da bondade e do serviço de Deus. No sentido religioso, Jesus e essas pessoas falavam diferentes idiomas. Precisamente porque Ele não queria saber nada de todas essas regras era que o consideravam um homem mau. Aqui há uma brecha fundamental: a brecha entre o homem que vê a religião como ritual, cerimonial, regras e regulamentos, e o que vê nela o amor a Deus e o amor a seus semelhantes. Na próxima passagem se desenvolverá isto; mas está claro que a idéia que Jesus tinha da religião e a dos escribas e fariseus não tinham nada em comum. AS LEIS DE DEUS E AS REGRAS DOS HOMENS Marcos 7:5-8 Os escribas e fariseus viram que os discípulos de Jesus não observavam as minúcias da tradição e o código da Lei oral acerca do lavamento das mãos antes e durante as refeições, e perguntaram por que Jesus começou citando uma passagem do Isaías 29:13. Ali Isaías acusa ao povo de seus dias de honrar a 'Deus' com os lábios enquanto seus corações realmente estavam longe Do. Em princípio, Jesus acusou aos escribas e fariseus de duas coisas. (1) Acusou-os de hipocrisia. A palavra hypokrites tem uma história interessante e reveladora. Começa significando simplesmente alguém que responde; passa a significar logo o que responde em um diálogo ou uma conversação estabelecidos, quer dizer, um ator teatral, e finalmente significa, não simplesmente um ator em cena, a não ser alguém cuja vida é uma atuação sem nenhuma sinceridade. Aquele para quem a religião é algo legal, para quem a religião significa levar a cabo certas regras e regulamentações, para quem a religião está inteiramente relacionada com a observância de certo número de tabus, no fim de contas tem que resultar, neste sentido, um hipócrita. A razão disto está em que crê que é um bom homem se levar a cabo as práticas e atos exteriores corretos, não importa o que sejam seu coração e seus pensamentos. Voltando ao caso do judeu legalista dos dias de Jesus, no íntimo de seu coração podia aborrecer a seu próximo, podia estar cheio de inveja e ciúmes e de oculta amargura e orgulho; mas isso não importava, enquanto lavasse as mãos corretamente e observasse corretamente as leis a respeito da pureza e a impureza. O legalismo leva em conta as ações externas do homem; mas não leva em conta absolutamente seus sentimentos íntimos. Pode estar servindo a Deus meticulosamente nas coisas exteriores, e ao mesmo tempo desobedecendo-o flagrantemente nas coisas interiores, e isso é hipocrisia. O maometano deve orar a Deus certo número de vezes por dia. Para fazê-lo, leva consigo sua esteira de oração; onde quer que esteja, desenrola sua esteira, cai de joelhos sobre ela, diz suas orações e segue seu caminho. Conta-se de um maometano que ia perseguindo a outro, faca em mão, para assassiná-lo. Justo nesse momento soou o chamado à oração, imediatamente se deteve, estendeu sua esteira de oração, ajoelhou-se, rezou sua oração o mais rápido possível, e logo se levantou e prosseguiu sua perseguição homicida. A oração foi simplesmente uma fórmula e um ritual, e uma observância externa, simplesmente o correto interlúdio na carreira do assassinato. (Estudando a Biblia Livro por livro que Deus abençoe a todos)
MEDITAÇÃO DO DIA
6 de março Dia 65
Leituras: Mateus 19:13-22; Atos 23:11-22; Salmo 59; Provérbios 14:22-28; Números 4.
Versículo Especial: “Em todo trabalho há proveito; meras palavras, porém, levam à penúria” (Provérbios 14:23).
Pensamento Bíblico: O Diabo Pagará o Seu Preço (Mateus 19:16-22). Um homem rico estava interessado em seguir Jesus. Ele tinha demonstrado respeito pela lei de Deus; Que mais tinha que ser feito? Jesus disse-lhe que ele tinha que se desfazer de todas as propriedades acumuladas, algo que ele não estava disposto a fazer. Satanás encontrou alguma coisa mais importante para ele do que o céu. Satanás está sempre disposto a pagar quanto for necessário para comprar as almas daqueles que não amam ao Senhor acima de tudo.
Ação: Certifique-se de que seus tesouros estão no céu. (Estra Ido dos Estudos da Biblia.Net que Deus abençoe a todos)
5 de março de 2025
ESTUDANDO A BIBLIA LIVRO POR LIVRO
Livro Marcos (William Barclay) 170 Agora, note-se que, para os judeus, o não fazer isto significava não ser culpados de más maneiras, nem estar sujos no sentido físico, e sim ser impuros aos olhos de Deus. quem comia com as mãos sem lavar estava sujeito aos ataques de um demônio chamado Shibta. O omitir esta lavagem de mãos expunha a pessoa à pobreza e à destruição. O pão comido com mãos impuras, não era melhor que excrementos. Um rabino que uma vez omitiu a cerimônia foi sepultado em excomunhão. Outro rabino, encarcerado pelos romanos, usou a água que lhe davam para estes lavados em lugar de bebê-la e no fim quase morreu de sede, pois estava decidido a observar as regras para o lavamento das mãos antes que saciar a sede. Isto era a religião para fariseus e escribas. Rituais, cerimônias, regras e regulamentações como estas era o que se considerava a essência do serviço de Deus. A religião ética estava sepultada debaixo de uma massa de tabus e regras e regulamentações. Os últimos versículos da passagem abundam nesta concepção da impureza. Uma coisa podia estar perfeitamente limpa no sentido comum, mas ser imunda no sentido legal. Algo desta concepção da impureza se encontra no Levítico, caps. 11 ao 15, e em Números 19. Hoje em dia falaríamos de coisas que são tabu em vez de imundas. Certos animais eram considerados imundos (Levítico 11). Uma mulher depois do parto era imunda; um leproso era imundo; qualquer que tocasse um cadáver era imundo. E qualquer que estivesse assim imundo convertia em imundo tudo o que tocasse. Um gentio era imundo; os mantimentos tocados por um gentio eram imundos; qualquer vasilha tocada por um gentio era imunda. De modo que quando um judeu estrito voltava do mercado inundava todo seu corpo em água limpa para tirar qualquer mancha que tivesse podido adquirir. Evidentemente, as vasilhas podiam tornar-se facilmente imundas. Podiam ser tocadas por uma pessoa imunda ou conter mantimentos imundos. É a isto que se refere nossa passagem com o lavamento de copos e jarros e utensílios de metal. Na Mishnah há não menos de doze dissertações sobre esta classe de imundície. Um copo fundo feito de barro podia contrair a impureza por dentro mas não por fora; quer dizer, não importava o que ou quem o tocasse por fora, mas importava o que o tocava por dentro. Se ficasse imundo se teria que rompê-lo e esmiuçá-lo de modo que não ficasse um pedaço suficientemente grande para conter azeite suficiente para ungir o dedo menino do pé. Um prato raso sem borda não podia converter-se em imundo, mas se tinha borda, sim. Se os copos feitos de couro, osso ou vidro são rasos não podem contrair imundície alguma; se forem fundos podem ficar imundos por dentro e por fora. Se forem imundos, devem ser quebrados; e a ruptura deve ser um buraco suficientemente grande para que passe por ele uma granada de tamanho médio. Os copos de barro para ser curados da impureza devem ser quebrados; outras vasilhas devem ser inundadas, fervidas, purgadas por fogo – no caso de vasilhas de metal – e polidas. Uma mesa de três pernas pode contrair imundície; se perder uma ou duas das pernas, já não pode; se perder as três pernas, pode, porque então pode será usada como um tabuleiro e um tabuleiro pode converter-se em imundo. As coisas feitas de metal podem tornar-se imundas, exceto uma porta, um ferrolho, uma fechadura, uma dobradiça, um arame e uma canaleta. A madeira incorporada em utensílios de metal pode tornar-se imunda; mas não o metal dos mesmos. Meu uma chave de madeira com dentes de metal pode converter-se em imunda; mas uma chave de metal com dentes de madeira, não. E também o leito. Leito, em segunda acepção é banco, que no Oriente se usava como mesa. (Estudanod a Biblia Livro por livro que Deus abençoe a todos)
MEDITAÇÃO DO DIA
5 de março Dia 64
Leituras: Mateus 19:1-12; Atos 23:1-10; Salmo 58; Provérbios 14:15-21; Números 3.
Versículo Especial: “De modo que já não são mais dois, porém uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem” (Mateus 19:6).
Pensamento Bíblico: A Permanência do Casamento (Mateus 19:4-6). Quando os fariseus tentaram testar Jesus, o que eles conseguiram foi mostrar seus próprios erros. Eles tentaram pegar Jesus em divergência com algumas doutrinas em vigor naquele tempo, mas em vez disso, eles mostraram que suas tradições contradiziam a vontade de Deus. Desde a criação de Adão e Eva, Deus quis que o casamento fosse uma união, para a vida toda, entre um homem e uma mulher. “O que Deus ajuntou, não o separe o homem.”
Ação: Respeite a permanência do casamento e ajude a construir famílias sólidas. Se você é casado(a), faça todo o esforço para tornar seu casamento seguro, enquanto você ajuda seu (sua) esposo(a) a chegar ao céu. Se você tem filhos, ensine-lhes que o casamento é para a vida toda. Se você planeja casar-se, certifique-se de que você e a pessoa com quem você vai se casar entendem este conceito.(Estra Ido dos Estudos da Biblia.Net que Deus abençoe a todos)
4 de março de 2025
ESTUDANDO A BIBLIA LIVRO POR LIVRO
Livro Marcos (William Barclay) 168 PURO E IMPURO Marcos 7:14 A diferença e a discussão entre Jesus e os fariseus e os doutores da Lei que nos relata este capítulo são de suma importância, porque nos mostram a própria essência e o coração da divergência entre Jesus e os judeus e os judeus ortodoxos de seus dias. A pergunta que se coloca é: Por que Jesus e seus discípulos não observam a tradição dos anciões? Qual era essa tradição e qual o espírito que a informava? Originalmente, para os judeus a Lei significava duas coisas: primeiro e sobretudo, os Dez Mandamentos, e segundo, os cinco primeiros livros do Antigo Testamento, conhecidos como o Pentateuco. Agora, é certo que o Pentateuco contém uma certa quantidade de regulamentações e instruções detalhadas; mas em questões morais o que se estabelece é uma série de grandes princípios morais que se deve interpretar e aplicar se for o caso. Durante muito tempo os judeus se conformaram com isso. Mas nos séculos IV e V antes de Cristo apareceu uma classe de peritos legais que conhecemos como os escribas. Estes não se conformavam com os grandes princípios morais; tinham o que se pode chamar uma paixão pela definição. Queriam que esses grandes princípios fossem expandidos, amplificados, esmiuçados até dar lugar a milhares e milhares de pequenas regras e regulamentações que governavam toda ação e toda situação possíveis na vida. A vida já não seria governada por princípios, e sim por regras e regulamentos. Estas regras e estes regulamentos nunca foram escritos até muito tempo depois da época do Jesus. São o que se denomina a Lei oral; esta era a tradição dos anciãos. A palavra anciãos nesta frase não significa os chefes da sinagoga, mas sim os grandes doutores da Lei de tempos passados, como Hillel e Shammai. Muito depois, no século III depois de Cristo, redigiu-se por escrito um resumo de todas essas regras e regulamentos, que é o que se conhece atualmente como a Mishnah. Nesta passagem surgem dois aspectos destas regras e regulamentações dos escribas. Um é o referente à lavagem das mãos. Os escribas e fariseus acusavam os discípulos de Jesus de comer com as mãos sem lavar. A palavra grega é koinos. O significado de koinos é comum; mas também descreve algo que é ordinário no sentido de não ser sagrado, algo que é profano, em oposição ao sagrado; e finalmente, descreve, como neste caso, algo que é cerimonialmente impuro e inepto para o serviço e o culto de Deus. Havia regras rígidas e definidas para a lavagem das mãos. Note-se, entretanto, que esta lavagem não tinha nada que ver com a higiene; tratava-se de uma limpeza cerimonial. Antes de cada comida, e entre um prato e outro, era necessário lavar as mãos, e isso devia fazer-se de certa maneira estipulada. Para começar, as mãos deviam estar limpas de toda capa de areia ou terra, ou algo por estilo. A água para a lavagem devia guardar-se em grandes cântaros especiais de pedra, de modo que ela estivesse limpa em sentido cerimonial, e de modo que existisse a garantia de que não se empregaria para nenhum outro propósito, e que não tinha caído nada nela nem se mesclou com nada. Primeiro, as mãos deviam colocar-se com as pontas dos dedos apontando para cima; a água se vertia sobre eles de modo que se deslizasse ao menos até o punho a quantidade mínima de água era um quarto de log, que equivale a uma casca e meia de ovo cheia. Enquanto as mãos estavam ainda molhadas, cada uma devia ser esfregada com o punho da outra; esfregava-se o punho de uma mão contra a palma e o dorso da outra. Isto significava que nesta etapa as mãos estavam molhadas; mas essa água em si mesma era impura por haver tocado mãos sujas. Assim, em segundo lugar, as mãos deviam ser postas com os dedos apontando para baixo e verter neles água do punho, para que corresse até as pontas dos dedos. Depois de feito tudo isto, as mãos estavam limpas. (Estudando a Biblia livro por livro que Deus abençoe a todos)
MEDITAÇÃO DO DIA
4 de março Dia 63
Leituras: Mateus 18:21-35; Atos 22:22-30; Salmo 57; Provérbios 14:9-14; Números 2.
Versículo Especial: “Há caminho que ao homem parece direito, mas ao cabo dá em caminhos de morte” (Provérbios 14:12).
Pensamento Bíblico: Perdoando um Irmão (Mateus 18:21-35). Este ensinamento é negligenciado quase tão freqüentemente como a parte que examinamos ontem. Quando um irmão que pecou contra mim se arrepende, tenho que perdoá-lo. Não tenho que manter a contagem das suas falhas, como se fosse para provar sua insinceridade. Justamente como eu espero o perdão de Deus, ainda que eu tenha pecado muitas vezes, meu irmão deveria estar certo de meu repetido perdão, quando ele peca contra mim. Se não perdoarmos, não seremos perdoados!
Ação: Está alguém procurando seu perdão? Perdoe-o.(Estra Ido dos Estudos da Biblia.Net que Deus abençoe a todos)
3 de março de 2025
ESTUDANDO A BIBLIA LIVRO POR LIVRO
Livro Marcos (William Barclay) 166 Não sabemos o que aconteceu, nem saberemos nunca. O relato está envolto em um mistério que desafia toda explicação. O que sabemos é que Ele chegou até eles e a tempestade se transformou em calma. Com Ele a seu lado já não importava nada. Escrevendo sobre este incidente, Agostinho diz: "Acudiu pisando nas ondas; e assim põe sob seus pés os crescentes tumultos da vida. Cristãos, por que temer?" A simples realidade da vida, uma realidade que foi posta a prova por incontáveis milhares de homens e mulheres em todas as gerações, é que quando Cristo está presente a tempestade se aquieta, o tumulto se converte em paz, o impossível se torna possível, o insuportável se torna suportável, e os homens passam o ponto de ruptura sem romper-se. Andar com Cristo é também para nós a conquista da tempestade. AS MULTIDÕES EXIGENTES Marcos 6:53-56 Nem bem Jesus desembarcou no outro lado do lago, novamente se viu rodeado por multidões. Algumas vezes Jesus deve ter contemplado as multidões com certa tristeza, pois nelas seriam muito poucos os que não fossem com o propósito de obter algo dele. Iam obter. Iam com suas insistentes demandas. Em outras palavras: foram usar a Jesus. Qual não teria sido a diferença se entre essas multidões tivesse havido uns poucos que fossem dar e não para receber. Em certo modo é natural que acudissem a Jesus para receber algo dele, porque são muitas as coisas que só Ele pode dar, mas sempre é vergonhoso receber tudo e não dar nada, e, entretanto, é muito característico da natureza humana. (1) Há os que simplesmente fazem uso de seus lares. Isto acontece especialmente com os jovens. Consideram que seus lares existem para atender a sua comodidade e conveniência. Existe para ir comer e dormir e encontrar as coisas feitas; mas certamente um lar é um lugar ao qual devemos contribuir, e não estar aproveitando dele todo o tempo. (2) Há quem simplesmente usa a seus amigos. Há certas pessoas das quais nunca recebemos uma carta e sim para nos pedir algo. Há quem imagina que os outros existem para ajudá-los quando necessitam ajuda, e esquecê-los quando não podem usá-los. (3) Há quem simplesmente faz uso da Igreja. Querem a Igreja para batizar seus filhos, casar a seus jovens e enterrar a seus mortos. Raramente são vistos ali, a não ser quando necessitem algum serviço. Sua atitude inconsciente é que a Igreja existe para servi-los, mas que eles não têm nenhuma obrigação para com ela. (4) Há quem simplesmente faz uso de Deus. Nunca se lembram dele a não ser que o necessitem. Suas únicas orações são pedidos e até demanda a Deus. Alguns consideram a Deus como uma sorte de regulamento universal que está As suas ordens para satisfazer os seus caprichos. Se examinarmos a nós mesmos descobriremos que todos somos culpados em alguma medida destas coisas. O coração de Jesus se regozijaria se fôssemos mais freqüentemente para lhe oferecer nosso amor, nosso serviço, nossa devoção, e menos a miúdo para lhe pedir a juda que necessitamos. Marcos 7 Puro e impuro - Marcos. 7:1-4 As leis de Deus e as regras dos homens - Marcos. 7:5-8 Uma regulamentação iníqua - Marcos. 7:9-13 A verdadeira contaminação - Marcos. 7:14-23 Predição de um mundo para Cristo - Marcos. 7:24-30 Fazendo bem todas as coisas - Marcos . 7:31-37 (Estudando a Biblia livro por livro que Deus abençoe a todos)
MEDITAÇÃO DO DIA
3 de março Dia 62
Leituras: Mateus 18:10-20; Atos 22:12-21; Salmo 56; Provérbios 14:1-8; Números 1.
Versículo Especial: “A testemunha verdadeira não mente, mas a falsa se desboca em mentiras” (Provérbios 14:5).
Pensamento Bíblico: “Se Teu Irmão Pecar Contra Ti” (Mateus 18:15-17). Jesus dá instruções claras de como lidar com conflitos pessoais. Quando um irmão peca contra mim, eu não tenho a liberdade de dizer a todo mundo. Eu não tenho o direito de procurar vingança. Eu não posso deixar que o tempo cure todas as feridas. Tenho que ir àquele irmão como prescrito aqui por Jesus. Se eu não o faço, eu peco. É tão simples!
Ação: Algum irmão pecou contra você? Tome a coragem de ir hoje a ele e acertar o problema como devem os cristãos. (Estra Ido dos Estudos da Biblia.Net que Deus abençoe a todos)
2 de março de 2025
ESTUDANDO A BIBLIA LIVRO POR LIVRO
Livro Marcos (William Barclay)
165 A TEMPESTAD DOMINADA Marcos 6:45-52 Satisfeita a fome da multidão, Jesus
imediatamente mandou de volta a seus discípulos antes de se despedir da
multidão. Por que faria isso? Marcos não o diz, mas é muito provável que
tenhamos a explicação no relato que João faz do incidente. João nos diz que
depois que a multidão foi alimentada, houve um movimento para apoderar-se de
Jesus e, até contra sua vontade, fazê-lo rei. Isso era a última coisa Jesus
queria. Esse caminho do poder era o que tinha descartado, de uma vez por todas,
no momento de suas tentações. Ele pôde pressenti-lo, e não quis que seus
discípulos se poluíssem e fossem apanhados nesse estalo de nacionalismo. Galileia
era um reservatório de revoluções. Se esse movimento não fosse dominado,
poderia surgir entre as pessoas excitáveis uma rebelião que faria fracassar
tudo, e que só levaria ao desastre a todos os envolvidos. Assim Jesus envio de
volta a seus discípulos, para que eles também não fossem inflamados por esse
movimento, e logo acalmou à multidão e a despediu. Quando ficou sozinho, subiu
ao monte para orar. Sobre Ele se estavam acumulando os problemas: a hostilidade
das pessoas ortodoxas; as suspeitas de Herodes Antipas, governador da Galileia;
os ativistas políticos que queriam fazer dele um Messias nacionalista, contra
sua vontade. Nesta época tinha Jesus muitos problemas em sua mente e muitas
cargas em seu coração. Permaneceu, pois, várias horas entre as montanhas a sós
com Deus. Como vimos, isso deve ter ocorrido em meados de abril, e essa era a
época da Páscoa. Agora, a data da Páscoa se fixava, como ainda agora, de acordo
com a Lua cheia. A noite judaica ia das seis da tarde até as seis da manhã e
estava dividida em quatro vigílias das seis às nove, das nove às doze, das doze
às três da manhã e das três às seis da manhã. Por volta das três da manhã,
Jesus dirigiu a vista para o lago, que só tinha uns seis quilômetros de largura
e se estendia ante ele iluminado pela Lua. Levantou-se um vento, e Ele viu seus
homens no barco, lutando duramente para alcançar o outro lado. E o que
aconteceu? Imediatamente que viu os seus amigos em dificuldade, deixou de lado
seus problemas; terminou o momento de oração; tinha chegado o momento da ação,
esqueceu-se de si mesmo e foi em ajuda de seus amigos. Isto é da própria essência
de Jesus. O clamor da necessidade humana ultrapassava para Ele todos outros
reclamos. Seus amigos o necessitavam; devia ir a eles.(Estudando a Bíblia livro
por livro que Deus abençoe a todos)
MEDITAÇÃO DO DIA
2 de março Dia 61
Leituras: Mateus 18:1-9; Atos 22:1-11; Salmo 55; Provérbios 13:20-25; Levítico
27.
Versículo Especial: “À tarde, pela manhã e ao meio-dia, farei as minhas queixas e
lamentarei; e ele ouvirá a minha voz” (Salmo 55:17).
Pensamento Bíblico: “E Agora,
Por Que te Demoras? . . .” (Atos
22:16). Nesta passagem, Paulo reconta os acontecimentos que cercaram sua conversão
ao Senhor, incluindo o apelo de Ananias a que Paulo obedecesse sem demora.
Entretanto, desde Paulo, muitos têm demorado, algumas vezes até que seja tarde
demais. Preparar-se para a eternidade é um assunto muito sério. A demora é um
jogo com uma alma eterna. Estas apostas são muito altas para serem feitas
despreocupadamente!
Ação: Se você não está preparado para se
apresentar perante o julgamento de Deus, por que está esperando? Siga as
instruções de Ananias: “Levanta-te, recebe o batismo e lava os teus
pecados”. (Estra Ido dos Estudos da Biblia.Net que Deus abençoe a
todos)
1 de março de 2025
ESTUDANDO A BIBLIA LIVRO POR LIVRO
Livro Marcos (William Barclay) 163 Nenhum judeu ortodoxo viajava sem sua cesta (kofinos). Os romanos se riam dos judeus e suas cestas. Por duas razões portavam essa cesta que era uma obra de vime com forma de uma jarra de pescoço estreito que se alargava à medida que descia. Primeiro, o judeu bem ortodoxo portava em sua cesta sua provisão de mantimentos, a fim de estar seguro de comer mantimentos cerimonialmente limpos e puros. Segundo, muitos judeus eram habituais mendigos, e na cesta levavam o produto de sua atividade. A razão de que as cestas fossem doze é simplesmente que os discípulos eram doze. Eles recolheram em suas próprias cestas, frugalmente, os fragmentos para que nada se perdesse. O maravilhoso desta história é que através de toda ela corre implícito um contraste entre a atitude de Jesus e a dos discípulos. (1) Mostra duas reações à necessidade humana. Quando os discípulos viram que já era tarde e que a multidão estava cansada e faminta, disseram: "Despede-os para que vão procurar o que comer." Mas o que em realidade quiseram dizer foi: "Este povo está cansado e faminto. Despede-os, e que algum outro se ocupe deles." A resposta de Jesus foi: "Dai-lhes vós de comer." Com isso quis dizer: "Visto que estão cansados e famintos, temos que fazer algo por eles." Sempre há quem sabe muito bem que outros estão em dificuldades e necessidade, mas querem passar a outros a responsabilidade de fazer algo, e sempre há quem quando vê a outro em dificuldades se sente compelido a fazer algo para remediá-las. Há quem diga: "Que outro tome conta." E há quem diga: "Eu devo me preocupar com a necessidade de meu próximo." (2) Mostra-nos duas reações ante os recursos humanos. Estendo Jesus pediu aos discípulos que dessem algo de comer ao povo, eles insistiram em que não alcançariam duzentos denários para comprar suficiente pão. O denário era uma moeda romana de prata, de uns quatro gramas, que representava em termos gerais o salário diário de um trabalhador. Em realidade, o dito dos discípulos equivale a: "'Em mais de seis meses não poderíamos ganhar o suficiente para dar de comer a esta multidão." Estavam dizendo: "O que temos não é suficiente." Jesus perguntou: "O que têm?" Tinham cinco pães. João (6:9) diz-nos que eram pães de cevada, e os pães de cevada eram o alimento dos mais pobres entre os pobres. Era o mais barato e o mais rústico de todos os pães. Tinham dois peixe. Seriam do tamanho aproximado das sardinhas. Tariquea – que significa Povo do Peixe Salgado – era um lugar bem conhecido sobre o lago, de onde se enviava peixe salgado a todas partes do mundo. Os pequenos pescados salgados se comiam como uma guloseima com os pãozinhos secos. Não era muito. Mas Jesus os tomou e operou maravilhas. Nas mãos de Jesus sempre o pouco é muito. Podemos pensar que temos pouco talento ou capacidade ou bens para dar a Jesus. Não há razão para um pessimismo desesperado como o que tinham os discípulos. A única coisa fatal dizer é: "Para o que posso fazer, não vale a pena que tente fazer nada." Se nos pusermos nas mãos de Jesus, é impossível dizer o que Ele pode fazer conosco e por meio de nós .(Estudando a Biblia livro por livro que Deus abençoe a todos)
MEDITAÇÃO DO DIA
1 de março Dia 60
Leituras: Mateus 17:22-27; Atos 21:26-40; Salmo 54; Provérbios 13:13-19; Levítico 26.
Versículo Especial: “O que despreza a palavra a ela se apenhora, mas o que teme o mandamento será galardoado” (Provérbios 13:13).
Pensamento Bíblico: Deus Caminha Entre Seu Povo (Levítico 26). Este capítulo registra promessas e advertências feitas por Jeová aos israelitas. Se observassem suas instruções, ele haveria de andar entre eles em harmonia. Se desobedecessem, ele haveria de caminhar contra eles e permitir que fossem atropelados por seus inimigos. Seu relacionamento com Deus era condicionada à conduta deles.
Ação: Obedeça a Deus e goze de sua amizade.(Estra Ido dos Estudos da Biblia.Net que Deus abençoe a todos)
28 de fevereiro de 2025
ESTUDANDO A BIBLIA LIVRO POR LIVRO
Livro Marcos (William Barclay) 162 (1) Uma ovelha sem pastor não pode achar o caminho. Se ficarmos à mercê de nossa própria capacidade, extraviamo-nos na vida. O Principal Carins falou de pessoas que se sentem como "meninos perdidos na chuva". Um verso de Dante diz: "No meio do caminho da vida, encontrei-me em uma selva escura, pois o caminho tinha perdido." A vida pode ser algo muito confuso. Podemos nos encontrar em uma encruzilhada e não saber que caminho tomar. Só quando Jesus nos guia podemos achar o caminho a seguir. (2) Uma ovelha sem pastor não pode achar pastos e alimento. Nesta vida estamos obrigados a procurar nossa manutenção. Necessitamos forças para prosseguir o caminho; necessitamos a inspiração que nos eleve fora e por cima de nós mesmos. Quando a buscamos em outra parte nossas mentes ficam insatisfeitas, nossos corações continuam inquietos, nossas almas insaciadas. Só podemos obter força para a vida naquele que é o pão de vida.(3) Uma ovelha sem pastor não tem defesa contra os perigos que a ameaçam. Não pode defender-se a si mesmo nem dos ladrões nem dos animais selvagens. Se algo nos ensinar a vida, é que não podemos viver sozinhos. Ninguém pode defender-se das tentações que o assaltam e do mal do mundo que o ataca. Só em companhia de Jesus podemos andar pelo mundo e manter nossas vestimentas sem mancha do mundo. Sem Ele estamos indefesos; com Ele estamos seguros. NAS MÃOS DE JESUS O POUCO É MUITO Marcos 6:35-4 É um fato notável que nenhum milagre parece ter impressionado tanto como este aos discípulos, já que é o único milagre de Jesus que se relata nos quatro Evangelhos. Já vimos que o Evangelho de Marcos realmente incorpora o material da pregação de Pedro. Ler esta história, tão simples e ao mesmo tempo dramaticamente relatada, é ler algo que parece exatamente o relato de uma testemunha presencial. Notemos alguns dos detalhes vividos e realistas. Diz que se recostaram sobre a erva verde. É como se Pedro estivesse voltando a vê-lo com os olhos da mente. E esta pequena frase descritiva nos proporciona muita informação. O único momento em que a erva estaria verde seria em plena primavera, em meados de abril. O milagre, pois, deve ter tido lugar nessa época. Então o Sol se põe às seis da tarde, de modo que isto deve ter acontecido bem entrada na mesma. Marcos nos diz que se recostaram por grupos de cento e de cinqüenta. A palavra que emprega para grupos (prasiai) é uma palavra muito gráfica. É a que normalmente se emprega em grego para as linhas de plantas em um pomar de verduras. No final recolheram doze cestas cheias de pedaços restantes.(Estudando a Biblia livro por livro que Deus abençoe a todos)
MEDITAÇÃO DO DIA
28 de fevereiro Dia 59
Leituras: Mateus 17:14-21; Atos 21:15-25; Salmo 53; Provérbios 13:7-12; Levítico 25.
Versículo Especial: “Da soberba só resulta a contenda, mas com os que se aconselham se acha a sabedoria” (Provérbios 13:10).
Pensamento Bíblico: A Tolice de Negar Deus (Salmo 53:1). É uma maneira insensata e de visão curta de encarar a vida, negar a evidência da existência de Deus. Tal filosofia conduz a uma vida vazia na terra, e à miséria eterna da separação do bom e santo Deus de todos. Temos que nos lembrar, contudo, de que os ateus não são os únicos que negam a Deus. Quando vivemos egoistamente, despreocupados com nossa responsabilidade perante Deus, somos igualmente insensatos e de vista curta. Precisamos viver como pessoas que verdadeiramente acreditam que Deus é real.
Ação: Dê cada passo hoje, como se Deus o estivesse observando. Ele está! (Estra Ido dos Estudos da Biblia.Net que Deus abençoe a todos)
ESTUDANDO A BIBLIA LIVRO POR LIVRO
Livro Marcos (William Barclay) 180 Segue a soberba (hyperefania). A palavra grega significa literalmente "alguém mostrar-se por cim...
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Livro Miquéias (Comentário Bíblico Moody) 20 4) Paulo em suas cartas aos romanos e gálatas ensinou que não existem judeus nem gregos . ....
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19 de Setembro Dia 262 Leituras : Lucas 22:63-71; 2 Timóteo 3:1-9; Salmo 72; Provérbios 17:18-23; Ezequiel 3-4. Versículo Espe...
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E disse: Certamente eu serei contigo; e isto te será por sinal de que eu te enviei: Quando houveres tirado este povo do Egito, servirei...