3 de julho de 2020

ESTUDANDO A BÍBLIA COM PASTOR ANTONIO MARQUES

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(Comentário Bíblico Moody) 7,8. Ele ouviu . . . e nos tirou. O recital comemorativo dos atos redentores de Deus no êxodo e na conquista era o Amém confessional de Israel ao recital do próprio Deus sobre o favor que dispensou à nação, no prólogo histórico da aliança. 10b. Este versículo não descreve um novo passo no ritual da oferta das primícias (em contradição do v. 4); ele é, antes, um resumo conclusivo. 12-15. A dependência que Israel devia ao Senhor pela contínua prosperidade devia ser expressa em um culto trienal especial invocando o favor da Sua atenção e bênção. (Sobre os regulamentos do dízimo, veja comentários sobre 14: 22 e segs.). 13. Perante o Senhor teu Deus. Esta orientação provavelmente se refere ao santuário central. Neste caso, a ênfase dada à realização do processo dizimista (vs. 12, 13) sugere que a Festa dos Tabernáculos era a ocasião referida. Esta liturgia podia seguir-se imediatamente após a da apresentação do cesto com as primícias (vs. 1-11). 15. Olha . . . e abençoa . . . a Israel. A declaração de obediência a todas as prescrições dizimistas (vs. 13, 14), como preliminar desta invocação das bênçãos divinas, relembra o fato de que Deus declarou estas últimas dependentes das primeiras (14:28, 29). O adorador devia afirmar que o seu dízimo não estivera exposto à profanação cerimonial, particularmente à impureza associada com o luto pelos mortos (v.14; cons. Levítico. 22: 3 e segs.; Números. 19:11 e segs.; Os. 9:4). 16-19. O ato central na cerimônia da ratificação da aliança era o juramento de fidelidade que o vassalo fazia ao seu senhor em resposta à declaração das estipulações e sanções da aliança. Israel fizera tal voto depois da leitura do Livro da Afiança no Sinai (Êxodo. 24:7) e agora Israel devia fazer o mesmo nas planícies de Moabe, conforme se subentende nestes versículos (veja também Deuteronômio. 29:10-15).16. Cumpre-os de todo o teu coração. O Senhor exigia consagração convencional. O povo de Israel declarou que se submetia ao Senhor como seu Deus, que devia ser obedecido de acordo com toda a Sua santa vontade – que andarás nos seus caminhos (v. 17). O Senhor graciosamente o reconheceu como Seu povo (v. 18a) e garantiu as bênçãos da aliança para os fiéis (vs. 18b, 19; cons. 7:6; 14:2; Êxodo. 19:5, 6).(Que a paz Salvadora do Mestre Jesus esteja sobre sua vida e família)

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